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Este 1º de Maio será lembrado como dia em que Dilma se acovardou, diz Aécio

1.mai.2015 - O senador Aécio Neves (PSDB-MG) discursa durante comemorações do Dia do Trabalho na praça Campo de Bagatelle, em São Paulo - Mario Ângelo/Sigmapress/Estadão Conteúdo
1.mai.2015 - O senador Aécio Neves (PSDB-MG) discursa durante comemorações do Dia do Trabalho na praça Campo de Bagatelle, em São Paulo Imagem: Mario Ângelo/Sigmapress/Estadão Conteúdo

Em São Paulo

01/05/2015 13h17

O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), afirmou nesta sexta-feira que este 1º de maio será lembrado como o dia da vergonha, em que a presidente Dilma Rousseff "se acovardou".

"A presidente não teve coragem de dizer aos trabalhadores que eles vão pagar o preço mais duro do ajuste", disse Aécio, logo após chegar ao evento da Força Sindical para comemorar o Dia do Trabalho, na capital paulista. Segundo ele, Dilma se esconde daqueles que vêm sustentando o Brasil. "Os trabalhadores não têm nada a celebrar", disse.

Aécio comentou ainda a notícia de que a Petrobras teria destruído áudios das reuniões do Conselho de Administração. "Isso é extremamente grave", afirmou. O senador disse que o PSDB convocará o presidente da estatal, Aldemir Bendine, para esclarecer na CPI se houve inutilização de provas.

Questionado se o ex-presidente Lula pode ser preso devido a envolvimento em irregularidades, Aécio diz não ter informações "para se chegar a tanto".