Jogador suspeito de estupro foi preso enquanto concedia entrevista
Vestido com camiseta azul, bermuda preta e chinelo branco, o jogador conversava com o advogado quando dois policiais o abordaram. Perdomo não reagiu. Deixou o restaurante com um policial o segurando por trás, pela bermuda, mas não foi algemado.
O advogado Eduardo Antunes disse que o cliente se entregaria à polícia e voltou a negar envolvimento no crime. "A gente sabe que ele está falando a verdade, vou estudar o pedido de prisão para apresentar as medidas cabíveis", afirmou. O advogado analisa se pedirá habeas corpus ou revogação da prisão, já que o crime de estupro de vulnerável é inafiançável, ou seja, o suspeito não pode ser solto mediante pagamento de fiança.
Conhecido como Luquinhas, o suspeito joga no Boavista, time de Saquarema, cidade na Região dos Lagos. Antunes reiterou a versão do cliente na madrugada de 21 de maio, um sábado. A jovem disse em depoimento à polícia que foi ao encontro de Perdomo na favela e que só se lembra de ter acordado no dia seguinte, domingo, em uma casa desconhecida, cercada de homens armados que a estupraram. O advogado sustenta que o jogador, naquela noite, teve relações com outra garota e que o amigo Raí de Souza ficou com a jovem que diz ter sido estuprada.
Segundo o jogador, a jovem não quis acompanhá-los quando foram embora e ficou na casa. Perdomo diz não saber o que aconteceu depois.
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