Decisão sobre soltura de Lula não revoga sua inegibilidade, diz analista
O desembargador Rodrigo Favreto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, emitiu despacho, neste domingo (8), em caráter de urgência, sobre o direito de liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A decisão inicial não foi acatada pelo juiz federal Sérgio Moro, e Favreto voltou a mandar soltar Lula. Moro encaminhou o caso ao relator no TRF-4, João Pedro Gebran Neto, quem há pouco tomou a decisão pela suspensão.
Caso Lula fosse solto, o ex-presidente teria maior capacidade de influenciar a decisão do eleitorado mais pobre e da região Nordeste quanto a seu substituto na corrida eleitoral, na opinião de Ribeiro. Os mais prováveis seriam Fernando Haddad e Jacques Wagner, tendo o primeiro mais chances. "Haddad teria maior sinalização para ser o primeiro da fila, por ter saído da corrente minoritária do PT e ter feito parte da equipe de defesa de Lula".
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