Câmara de SP demite servidor após 4 denúncias de assédio sexual
O funcionário, que era comissionado, ou seja, indicado político de um dos vereadores, havia pedido exoneração do cargo quando os inquéritos foram abertos, no ano passado. No entanto, decisão publicada no sábado, 7, no Diário Oficial da Cidade, revogou a exoneração voluntária e a converteu em demissão a bem do serviço público. Na prática, a medida o impede de ocupar cargos dentro do serviço público municipal pelos próximos cinco anos.
As denúncias contra o servidor tiveram início após outro caso de assédio, cuja conclusão (também pela demissão do outro servidor) foi efetivada em março deste ano. Na primeira denúncia, funcionárias que fazem o serviço de limpeza da Câmara denunciaram terem sido assediadas por um funcionário contratado da Câmara, por regime CLT, que também foi demitido. A denúncia feita pelas moças incentivou o grupo de rapazes, que também eram assediados, a denunciar o assessor de vereador que cometia esse tipo de crime na casa.
As vítimas procuraram a Polícia Civil para denunciar as práticas de ambos os acusados. A reportagem não conseguiu confirmar a identidade dos acusados, mantida em sigilo, nem das vítimas, citadas apenas por suas iniciais nos processos administrativos.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.