Procuradores confiscam 63 quadros com dois empresários investigados
Entre os investigados da Circus Maximus estão um neto do ex-presidente general João Figueiredo (1979-1985), Paulo Renato de Oliveira Figueiredo Filho, e um filho do ator Francisco Cuoco, Diogo Cuoco.
Em nota, a força-tarefa afirmou que os quadros estavam escondidos com terceiros para "dificultar o andamento das investigações".
A descoberta dos quadros foi durante a deflagração da operação, em janeiro, e foi comprovada por meio de documentos relacionados a contratação dos responsáveis pelo armazenamento.
A apreensão dos quadros foi autorizada pela 10.ª Vara Federal em Brasília e o valor do patrimônio, segundo o MPF, ainda será calculado.
Os quadros deverão ser utilizados para cobrir parte dos prejuízos causados pela esquema.
Segundo o Ministério Público Federal, as irregularidades envolvendo fundos de investimentos causaram prejuízo de aproximadamente R$ 348 milhões ao BRB. Somente em propina a investigação encontrou registros de R$ 20 milhões.
"Além da condenação dos envolvidos, a Greenfield pede o confisco de valores, bem como uma indenização correspondente ao triplo das quantias desviadas, a fim de satisfazer os danos materiais, morais e sociais causados", diz nota do Ministério Público Federal.
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