Planalto deve definir mudança no comando da Secom até amanhã
Quem assumir o cargo ficará responsável pelas peças publicitárias do governo, principalmente pela produção das campanhas para a reforma da Previdência. A mudança coincide com as críticas de que a comunicação do governo não "desenrolou". "Já estamos entrando em abril e nada avançou", diz um interlocutor no Palácio do Planalto. Wajngarten tem apoio do vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro.
A troca também ocorreria dias após pesquisa realizada pelo Ibope Inteligência, na semana passada, mostrar que a aprovação do governo do presidente Jair Bolsonaro caiu novamente. Na passagem de fevereiro para março, a popularidade do presidente caiu 15 pontos porcentuais (49% para 34%) em relação ao levantamento de janeiro. De acordo com a pesquisa, 34% dos brasileiros consideram boa ou ótima a atual gestão, contra 39% na edição anterior.
Em outubro, Wajngarten disse à Coluna do Estadão defender a criação de empresa pública voltada para a realização de pesquisas de opinião que ajudem o presidente a "tomar decisões e não ser pego de surpresa". A "Brasil Barômetro" faria levantamentos de temas ligados a comportamento, segurança, saúde e cidadania.
Wajngarten defende, ainda, a promoção dos veículos de comunicação "éticos e comprometidos com o Brasil". "O País merece e precisa ter uma comunicação forte." Na época, a Coluna mostrou que ele era cotado para assumir a Secom.
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