CNBB reage a críticas e defende papa Francisco e Sínodo da Amazônia
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lançou ontem uma campanha nas redes sociais e em veículos de comunicação católicos em defesa do papa Francisco e do Sínodo da Amazônia. A intenção é rebater críticas de dentro e de fora da Igreja ao encontro marcado para outubro em Roma. A campanha foi divulgada com duas frases para marcar o conteúdo nas redes sociais: #euapoioosínodo e #euapoioopapa.
CNBB e Rede Eclesial Pan-Amazônica vão distribuir vídeos com depoimentos de bispos e uma série documental gravada durante a preparação do Sínodo. A entidade quer que as TVs católicas de todo o País produzam conteúdo próprio em defesa do Sínodo e do pontífice.
Como mostrou o jornal O Estado de S. Paulo, alas conservadoras ligadas à Igreja questionam o Sínodo e veem interferência em "soberanias nacionais".
No sábado, o presidente Jair Bolsonaro confirmou que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) monitora o evento. "Tem muita influência política lá, sim", afirmou ele. Bispos do Sínodo dizem sentir-se "criminalizados". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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