Brasileiro teme bem mais o coronavírus do que efeitos econômicos, indica pesquisa
São Paulo - Os brasileiros estão com mais medo de serem infectados pelo coronavírus, ou de terem alguém da família contaminado, do que da crise econômica que resulta da pandemia. É o que mostra levantamento feito pelo Instituto QualiBest, uma empresa de pesquisa de mercado, que entrevistou cerca de 2 mil pessoas em dois períodos do mês de março, por meio de uma plataforma digital.
Segundo o levantamento, 73% dos que responderam afirmam que o maior temor com a pandemia é ser ou ter alguém da família infectado.
O segundo receio mais apontado, por 63% das pessoas, é que o sistema do saúde do País não seja suficiente para atender todos os doentes.
A preocupação com a crise econômica aparece em terceiro lugar, mencionada por 35% dos entrevistados.
"Os dados mostram que a população está preocupada mesmo é com a própria vida. A questão é muito mais de sobrevivência neste momento, tanto no caso de ficarem doentes como em como vai ser o cotidiano delas diante no momento de crescimento da doença no Brasil", afirma Daniela Malouf, diretora geral do QualiBest.
A pesquisa foi feita em dois momentos. No primeiro, foram ouvidas 1.098 pessoas, entre os dias 10 e 11 de março. Depois, outras 1.005 pessoas foram entrevistadas entre os dias 20 e 21 de março.
Para fazer a pesquisa, o instituto envia questionários a uma base própria de 250 mil pessoas cadastradas. Antes, faz um filtro de quem vai participar da pesquisa, para que a amostra seja semelhante ao perfil da população brasileira.
Segundo o levantamento, 73% dos que responderam afirmam que o maior temor com a pandemia é ser ou ter alguém da família infectado.
O segundo receio mais apontado, por 63% das pessoas, é que o sistema do saúde do País não seja suficiente para atender todos os doentes.
A preocupação com a crise econômica aparece em terceiro lugar, mencionada por 35% dos entrevistados.
"Os dados mostram que a população está preocupada mesmo é com a própria vida. A questão é muito mais de sobrevivência neste momento, tanto no caso de ficarem doentes como em como vai ser o cotidiano delas diante no momento de crescimento da doença no Brasil", afirma Daniela Malouf, diretora geral do QualiBest.
A pesquisa foi feita em dois momentos. No primeiro, foram ouvidas 1.098 pessoas, entre os dias 10 e 11 de março. Depois, outras 1.005 pessoas foram entrevistadas entre os dias 20 e 21 de março.
Para fazer a pesquisa, o instituto envia questionários a uma base própria de 250 mil pessoas cadastradas. Antes, faz um filtro de quem vai participar da pesquisa, para que a amostra seja semelhante ao perfil da população brasileira.
André Ítalo Rocha
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