OMS: reabertura rápida demais traz riscos e pode prejudicar recuperação econômica
São Paulo - O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, reforçou nesta segunda-feira, 18, que uma retomada "rápida demais" das atividades produtivas, após o período de isolamento social, traz risco de prejudicar a própria recuperação econômica.
Em discurso na 73ª Assembleia Geral da Saúde, evento que elege a próxima comissão diretora da entidade, Tedros, além de destacar seu trabalho à frente da OMS no combate à pandemia, insistiu que deve haver cautela na reabertura das economias para evitar uma segunda onda de covid-19. "Convoco todas as nações do mundo a fazerem o que for possível para que essa epidemia não volte no futuro", clamou no evento, que neste ano acontece, pela primeira vez, de forma virtual.
Tedros destacou que a OMS tem atuado com transparência durante a pandemia e informado a população diariamente sobre o avanço da doença. Ainda que não tenha citado nominalmente os Estados Unidos, a fala soa como uma resposta ao presidente americano, Donald Trump, que vem criticando a entidade por supostamente esconder o novo coronavírus por algum tempo para preservar a China.
O diretor-geral também fez um apelo para que investimentos em saúde sejam ampliados em todos os países, de forma que o mundo esteja preparado para eventuais próximas pandemias. A Assembleia Geral da Saúde começa nesta segunda e termina na terça-feira, dia 19.
Em discurso na 73ª Assembleia Geral da Saúde, evento que elege a próxima comissão diretora da entidade, Tedros, além de destacar seu trabalho à frente da OMS no combate à pandemia, insistiu que deve haver cautela na reabertura das economias para evitar uma segunda onda de covid-19. "Convoco todas as nações do mundo a fazerem o que for possível para que essa epidemia não volte no futuro", clamou no evento, que neste ano acontece, pela primeira vez, de forma virtual.
Tedros destacou que a OMS tem atuado com transparência durante a pandemia e informado a população diariamente sobre o avanço da doença. Ainda que não tenha citado nominalmente os Estados Unidos, a fala soa como uma resposta ao presidente americano, Donald Trump, que vem criticando a entidade por supostamente esconder o novo coronavírus por algum tempo para preservar a China.
O diretor-geral também fez um apelo para que investimentos em saúde sejam ampliados em todos os países, de forma que o mundo esteja preparado para eventuais próximas pandemias. A Assembleia Geral da Saúde começa nesta segunda e termina na terça-feira, dia 19.
Eduardo Gayer
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