Prefeito de Itajaí sugere aplicação retal de ozônio para covid-19
São Paulo - O prefeito de Itajaí (SC), Volnei Morastoni (MDB), sugeriu mais uma opção de tratamento à covid-19 no município: aplicação de ozônio, pelo ânus, em casos que tiveram diagnóstico do novo coronavírus. Não há estudos científicos que comprovem a eficácia ou segurança desse tipo de terapia contra a covid-19 nem recomendação de autoridades de saúde.
Segundo resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) de 2018, a ozonioterapia não tem comprovação científica e deve ser usada só em estudos experimentais, com protocolos aprovados por Comitê de Ética em Pesquisa.
Morastoni disse, durante live no Facebook, na noite de segunda-feira, 3 que inscreveu o município na Conep (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa), vinculada ao Ministério da Saúde, para integrar um protocolo de pesquisa sobre a ozonioterapia. "Com isso, nós vamos ser autorizados a ter um laboratório de ozônio. Já estamos definindo o local e providenciando os aparelhos", disse o prefeito.
De acordo com Morastoni, maiores detalhes serão dados depois. "Além da ivermectina, da azitromicina, da cânfora, nós também vamos oferecer o ozônio. É uma aplicação simples, rápida, de dois minutos, com um cateter fininho e isso dá um resultado excelente", disse. O paciente deverá fazer 10 sessões do tratamento.
Prefeito é médico pediatra e já presidiu assembleia catarinense
O prefeito Volnei Morastoni também é médico. Ele graduou-se em Medicina pela Universidade Federal do Paraná e fez pós-graduação em Pediatria e em Saúde Pública. Morastoni iniciou a carreira no antigo Hospital Infantil Menino Jesus de Itajaí e como voluntário da Apae local.
Ainda quando estudante, o chefe do Executivo municipal despontou na política e foi eleito vereador de Itajaí por duas vezes consecutivas, a partir de 1989.
Eleito deputado estadual pela primeira vez em 1994, se reelegeu em 1998, 2002 e 2010, tendo a oportunidade de ocupar o cargo de presidente da Assembleia Legislativa e ainda o de governador interino do Estado de Santa Catarina.
Em 2005, foi eleito prefeito de Itajaí e agora exerce o segundo mandato à frente do município do litoral norte do Estado.
Segundo resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) de 2018, a ozonioterapia não tem comprovação científica e deve ser usada só em estudos experimentais, com protocolos aprovados por Comitê de Ética em Pesquisa.
Morastoni disse, durante live no Facebook, na noite de segunda-feira, 3 que inscreveu o município na Conep (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa), vinculada ao Ministério da Saúde, para integrar um protocolo de pesquisa sobre a ozonioterapia. "Com isso, nós vamos ser autorizados a ter um laboratório de ozônio. Já estamos definindo o local e providenciando os aparelhos", disse o prefeito.
De acordo com Morastoni, maiores detalhes serão dados depois. "Além da ivermectina, da azitromicina, da cânfora, nós também vamos oferecer o ozônio. É uma aplicação simples, rápida, de dois minutos, com um cateter fininho e isso dá um resultado excelente", disse. O paciente deverá fazer 10 sessões do tratamento.
Prefeito é médico pediatra e já presidiu assembleia catarinense
O prefeito Volnei Morastoni também é médico. Ele graduou-se em Medicina pela Universidade Federal do Paraná e fez pós-graduação em Pediatria e em Saúde Pública. Morastoni iniciou a carreira no antigo Hospital Infantil Menino Jesus de Itajaí e como voluntário da Apae local.
Ainda quando estudante, o chefe do Executivo municipal despontou na política e foi eleito vereador de Itajaí por duas vezes consecutivas, a partir de 1989.
Eleito deputado estadual pela primeira vez em 1994, se reelegeu em 1998, 2002 e 2010, tendo a oportunidade de ocupar o cargo de presidente da Assembleia Legislativa e ainda o de governador interino do Estado de Santa Catarina.
Em 2005, foi eleito prefeito de Itajaí e agora exerce o segundo mandato à frente do município do litoral norte do Estado.
Redação O Estado de S. Paulo
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