Torres comandou negociações para rendição de Jefferson a partir de Juiz de Fora
A nota enviada anteriormente continha uma incorreção. O ministro da Justiça, Anderson Torres, comandou as negociações para a rendição do ex-deputado Roberto Jefferson (PTB) da cidade de Juiz de Fora (MG), a cerca de 51 quilômetros da casa do petebista em Levy Gasparian (RJ), e não presencialmente na casa do petebista, como constou. A informação de que ele estava in loco era de policiais que estavam na operação, e foram posteriormente corrigidas pelo próprio ministro. Segue o texto abaixo corrigido:
O ministro da Justiça, Anderson Torres, comandou as negociações para a rendição do ex-deputado federal Roberto Jefferson (PTB) da cidade de Juiz de Fora, em Minas Gerais, a cerca de 51 quilômetros da casa do petebista em Levy Gasparian, no sul do Estado do Rio de Janeiro. Ao Estadão, o ministro confirmou que não esteve na casa do político.
Segundo a Secretaria de Comunicação do governo, o presidente da República, Jair Bolsonaro, proibiu Torres de seguir para o condomínio de Jefferson, palco de um enfrentamento com os agentes da Polícia Federal no início da tarde.
Participam da negociação para convencer Jefferson a se entregar Padre Kelmon, que foi candidato a presidente pelo PTB, e o Pastor Gamonar, que formou a chapa como candidato a vice. Eles convenceram Jefferson a entregar as armas à polícia.
Exaltados em protestos contra a imprensa, alguns populares empurraram um cinegrafista da TV Globo, que caiu, bateu a cabeça no chão, sofreu um ataque epilético e também precisou ser conduzido ao hospital.
Os populares estão rezando e pedindo a libertação de Jefferson.
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