Após ataque a trem, europeus reforçam vigilância
PARIS, 30 AGO (ANSA) - Ministros de nove países europeus decidiram intensificar a vigilância em trens internacionais que cruzam o continente, como forma de combater novas ameaças terroristas.
A decisão foi tomada ontem (29), em uma reunião em Paris convocada após o atentado frustrado cometido pelo marroquino Ayoub El Khazzani, que embarcou fortemente armado em um trem da companhia Thalys que faz a rota entre Amsterdã, Bruxelas e a capital francesa. "Haverá mais troca de informações e controles. Porém, não renunciaremos à Convenção de Schengen, que garante a livre circulação de pessoas, porque é um fato de civilidade e o terrorismo não deve interferir", disse o ministro italiano do Transporte e Infraestrutura, Graziano Delrio.
No último dia 21 de agosto, o jovem marroquino de 25 anos feriu dois passageiros. Ele pretendia abrir fogo no trem, mas foi contido por militares norte-americanos que viajavam na mesma composição. Logo após o atentado, a Bélgica anunciou que pretendia reorganizar seus sistema de inteligência a partir do dia 1 de setembro para dar mais ênfase no combate ao radicalismo e ao terrorismo. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A decisão foi tomada ontem (29), em uma reunião em Paris convocada após o atentado frustrado cometido pelo marroquino Ayoub El Khazzani, que embarcou fortemente armado em um trem da companhia Thalys que faz a rota entre Amsterdã, Bruxelas e a capital francesa. "Haverá mais troca de informações e controles. Porém, não renunciaremos à Convenção de Schengen, que garante a livre circulação de pessoas, porque é um fato de civilidade e o terrorismo não deve interferir", disse o ministro italiano do Transporte e Infraestrutura, Graziano Delrio.
No último dia 21 de agosto, o jovem marroquino de 25 anos feriu dois passageiros. Ele pretendia abrir fogo no trem, mas foi contido por militares norte-americanos que viajavam na mesma composição. Logo após o atentado, a Bélgica anunciou que pretendia reorganizar seus sistema de inteligência a partir do dia 1 de setembro para dar mais ênfase no combate ao radicalismo e ao terrorismo. (ANSA)
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