Ex-presidente da Argentina é condenado por peculato
BUENOS AIRES, 01 DEZ (ANSA) - Um tribunal da Argentina condenou o ex-presidente Carlos Menem (1989-1999), atualmente senador, a quatro anos e seis meses de prisão por peculato no pagamento de "bônus" a funcionários durante seu governo.
No mesmo processo, também foram sentenciados o ex-ministro da Justiça Raúl Granillo Ocampo (três anos e três meses) e o ex-ministro de Economia Domingo Cavallo (três anos e seis meses). As penas foram impostas pelo Tribunal Oral Federal nº 4 da cidade de Buenos Aires.
Os magistrados também condenaram Menem a interdição perpétua de cargos públicos e já notificaram o Senado da Nação, onde seu mandato vai até dezembro de 2017. O tribunal chegou à conclusão de que o ex-presidente mantinha um sistema clandestino de pagamento de bônus a aliados.
Em junho de 2013, Menem já havia sido sentenciado em primeira instância a sete anos de cadeia por tráfico de armas à Croácia e ao Equador. Além disso, ele está sendo julgado por uma suposta obstrução das investigações sobre o atentado contra a Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), em 1994, que matou 85 pessoas. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
No mesmo processo, também foram sentenciados o ex-ministro da Justiça Raúl Granillo Ocampo (três anos e três meses) e o ex-ministro de Economia Domingo Cavallo (três anos e seis meses). As penas foram impostas pelo Tribunal Oral Federal nº 4 da cidade de Buenos Aires.
Os magistrados também condenaram Menem a interdição perpétua de cargos públicos e já notificaram o Senado da Nação, onde seu mandato vai até dezembro de 2017. O tribunal chegou à conclusão de que o ex-presidente mantinha um sistema clandestino de pagamento de bônus a aliados.
Em junho de 2013, Menem já havia sido sentenciado em primeira instância a sete anos de cadeia por tráfico de armas à Croácia e ao Equador. Além disso, ele está sendo julgado por uma suposta obstrução das investigações sobre o atentado contra a Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), em 1994, que matou 85 pessoas. (ANSA)
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