F1 deve ter novo sistema para treinos classificatórios
ROMA, 25 FEV (ANSA) - A Fórmula 1 deve ter grande mudanças no sistema de classificação para a temporada de 2016, com uma eliminação direta a cada período determinado de tempo.
A decisão de mudar o "qualifying" foi definida pelo Grupo de Estratégia da F1 e aguarda ainda a autorização do Conselho da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) - que deve dar seu veredicto sobre o caso no dia 4 de março.
Se aprovada, a partir do Grande Prêmio de Melbourne, a primeira etapa (Q1) durará 16 minutos, mas já após os primeiros sete minutos, o piloto mais lento da pista será eliminado. As exclusões seguirão a cada 90 segundos até quando permanecerem 15 carros na pista.
O mesmo sistema será adotado no Q2, que durará 15 minutos, onde o piloto mais lento será eliminado após seis minutos, e assim como na etapa anterior, os monopostos serão excluídos a cada 90 segundos até sobrarem oito na pista.
Na última fase, o Q3, que durará 14 minutos, as eliminações começarão aos cinco minutos, deixando os dois pilotos que brigarão pelo pole com um tempo de 90 segundos.
Além disso, outras novidades foram já confirmadas para a próxima temporada, em 2017, que deixarão os carro mais rápidos. Porém, sobre o aumento de combustível nos carros, a decisão foi adiada para março.
E também a Pirelli, a fornecedora oficial de pneus para a categoria, acredita que haverá uma redução consistente de tempo por volta, que deve chegar a até três segundos. Para conseguir esse efeito, a marca desenvolverá novos compostos que ficarão aptos a "gerir" melhor as cargas aerodinâmicas mais pesadas.
O chefe da categoria, Bernie Ecclestone, já estava querendo aprovar as mudanças há tempos e defendia que "um aumento no número de vencedores de corridas não conseguiu fazer bem a todo o trabalho", como aumentar o interesse do público. A ideia é "misturar" o máximo possível as posições no grid de largada para criar pressupostos para tornar o Mundial mais incerto e "apaixonante". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A decisão de mudar o "qualifying" foi definida pelo Grupo de Estratégia da F1 e aguarda ainda a autorização do Conselho da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) - que deve dar seu veredicto sobre o caso no dia 4 de março.
Se aprovada, a partir do Grande Prêmio de Melbourne, a primeira etapa (Q1) durará 16 minutos, mas já após os primeiros sete minutos, o piloto mais lento da pista será eliminado. As exclusões seguirão a cada 90 segundos até quando permanecerem 15 carros na pista.
O mesmo sistema será adotado no Q2, que durará 15 minutos, onde o piloto mais lento será eliminado após seis minutos, e assim como na etapa anterior, os monopostos serão excluídos a cada 90 segundos até sobrarem oito na pista.
Na última fase, o Q3, que durará 14 minutos, as eliminações começarão aos cinco minutos, deixando os dois pilotos que brigarão pelo pole com um tempo de 90 segundos.
Além disso, outras novidades foram já confirmadas para a próxima temporada, em 2017, que deixarão os carro mais rápidos. Porém, sobre o aumento de combustível nos carros, a decisão foi adiada para março.
E também a Pirelli, a fornecedora oficial de pneus para a categoria, acredita que haverá uma redução consistente de tempo por volta, que deve chegar a até três segundos. Para conseguir esse efeito, a marca desenvolverá novos compostos que ficarão aptos a "gerir" melhor as cargas aerodinâmicas mais pesadas.
O chefe da categoria, Bernie Ecclestone, já estava querendo aprovar as mudanças há tempos e defendia que "um aumento no número de vencedores de corridas não conseguiu fazer bem a todo o trabalho", como aumentar o interesse do público. A ideia é "misturar" o máximo possível as posições no grid de largada para criar pressupostos para tornar o Mundial mais incerto e "apaixonante". (ANSA)
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