Confusão marca protesto por muro na fronteira da Itália
BRENNERO, 24 ABR (ANSA) - Uma confusão generalizada marcou um protesto contra a construção de uma barreira contra imigrantes na fronteira entre Itália e Áustria neste domingo (24).
Cerca de cinco ônibus com membros de centros sociais italianos passaram pelo ponto de controle de Brennero e os cerca de 300 manifestantes estavam no local de maneira pacífica. No entanto, a detenção de um dos líderes italianos, identificado como Gianmarco De Pieri, causou tensão e os policiais jogaram gás de pimenta contra os manifestantes.
Logo após ser ouvido pelas autoridades, De Pieri foi liberado e disse que foi detido "porque era um dos que mais falavam durante a manifestação". A detenção temporária do militante causou revolta entre os políticos de esquerda da Itália, que consideraram o fato como um "ato grave".
O governo da Áustria iniciou no dia 11 de abril a construção de uma barreira na passagem de Brennero, na fronteira com a Itália, para limitar a entrada de imigrantes vindos do país, caso seja necessário. O chefe da Polícia local, Helmut Tomac, explicou, em entrevista à Austria Press Agency (APA), que a barreira de 250 metros irá bloquear uma estrada local e um rodovia federal.
A ideia é controlar o suposto grande fluxo de imigrantes que utilizará a Itália para chegar à Áustria com o fechamento das rotas que partiam da Grécia. A medida foi duramente criticada pelo governo italiano e também pela União Europeia. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Cerca de cinco ônibus com membros de centros sociais italianos passaram pelo ponto de controle de Brennero e os cerca de 300 manifestantes estavam no local de maneira pacífica. No entanto, a detenção de um dos líderes italianos, identificado como Gianmarco De Pieri, causou tensão e os policiais jogaram gás de pimenta contra os manifestantes.
Logo após ser ouvido pelas autoridades, De Pieri foi liberado e disse que foi detido "porque era um dos que mais falavam durante a manifestação". A detenção temporária do militante causou revolta entre os políticos de esquerda da Itália, que consideraram o fato como um "ato grave".
O governo da Áustria iniciou no dia 11 de abril a construção de uma barreira na passagem de Brennero, na fronteira com a Itália, para limitar a entrada de imigrantes vindos do país, caso seja necessário. O chefe da Polícia local, Helmut Tomac, explicou, em entrevista à Austria Press Agency (APA), que a barreira de 250 metros irá bloquear uma estrada local e um rodovia federal.
A ideia é controlar o suposto grande fluxo de imigrantes que utilizará a Itália para chegar à Áustria com o fechamento das rotas que partiam da Grécia. A medida foi duramente criticada pelo governo italiano e também pela União Europeia. (ANSA)
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