Roberto Azevêdo tentará reeleição a diretoria da OMC
SÃO PAULO, 29 JUL (ANSA) - O secretário-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), o brasileiro Roberto Azevêdo, irá concorrer à reeleição ao cargo. O anúncio, ainda não oficial, foi feito durante reunião ordinária do Conselho Geral da OMC, ocasião em que disse ter o apoio do governo brasileiro.
Em coletiva de imprensa, Azevêdo explicou que viu "a necessidade de falar do tema para evitar incertezas". "Disse que me coloco à disposição para assumir um segundo mandato se os membros considerarem que posso ser útil", acrescentou.
Sua candidatura deve ser realizada entre outubro e dezembro, quando a seleção é aberta, sendo que o resultado será revelado em maio do próximo ano.
Especialistas acreditam que ele tem grandes chances de ser reeleito. Outros nomes ainda não apresentaram concorrência.
Um de seus maiores triunfos foi ter conseguido importantes avanços no âmbito da Rodada de Doha, travada há anos. Essas negociações comerciais foram iniciadas em 2001 e nasceram com o propósito de ampliar a liberalização e abertura do comércio internacional como motor do desenvolvimento dos países não industrializados.
O diplomata se tornou em 2013 o primeiro latino-americano a ocupar o cargo. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Em coletiva de imprensa, Azevêdo explicou que viu "a necessidade de falar do tema para evitar incertezas". "Disse que me coloco à disposição para assumir um segundo mandato se os membros considerarem que posso ser útil", acrescentou.
Sua candidatura deve ser realizada entre outubro e dezembro, quando a seleção é aberta, sendo que o resultado será revelado em maio do próximo ano.
Especialistas acreditam que ele tem grandes chances de ser reeleito. Outros nomes ainda não apresentaram concorrência.
Um de seus maiores triunfos foi ter conseguido importantes avanços no âmbito da Rodada de Doha, travada há anos. Essas negociações comerciais foram iniciadas em 2001 e nasceram com o propósito de ampliar a liberalização e abertura do comércio internacional como motor do desenvolvimento dos países não industrializados.
O diplomata se tornou em 2013 o primeiro latino-americano a ocupar o cargo. (ANSA)
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