Argentina afirma que 'respeita' processo de impeachment
BUENOS AIRES, 31 AGO (ANSA) - A Chancelaria da Argentina expressou nesta quarta-feira (31) que "respeita o processo institucional" ocorrido no Brasil após a destituição da então presidente Dilma Rousseff e a consequente posse de Michel Temer.
"Reafirmamos a vontade de continuar pelo caminho de uma real e efetiva integração no marco do absoluto respeito pelos direitos humanos, as instituições democráticas e o direito internacional", diz um comunicado emitido pela entidade.
Neste sentido, "a Argentina renova seu desejo de continuar trabalhando com o governo do Brasil para a resolução de temas de mútuos interesses das agendas bilateral, regional e multilateral, assim como o fortalecimento do Mercosul".
A postura do governo de Mauricio Macri é completamente oposta a de outros países sul-americanos. Bolívia, Equador e Venezuela condenaram o "golpe parlamentar" e convocaram seus embaixadores, em um grave ato diplomático.
Quem também criticou o processo foi o governo de Raúl Castro.
Através de nota oficial, "o governo Revolucionário da República de Cuba rejeita energicamente o golpe de Estado parlamentar-judicial que se consumou contra a presidente Dilma Rousseff".
Em uma longa nota, o governo de Havana ressaltou as conquistas sociais desde o primeiro mandato de Luiz Inácio Lula de Silva e disse ter confiança de que "o povo brasileiro se oporá com determinação às políticas neoliberais que tentem impor a ele e ao despojo de seus recursos naturais". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Reafirmamos a vontade de continuar pelo caminho de uma real e efetiva integração no marco do absoluto respeito pelos direitos humanos, as instituições democráticas e o direito internacional", diz um comunicado emitido pela entidade.
Neste sentido, "a Argentina renova seu desejo de continuar trabalhando com o governo do Brasil para a resolução de temas de mútuos interesses das agendas bilateral, regional e multilateral, assim como o fortalecimento do Mercosul".
A postura do governo de Mauricio Macri é completamente oposta a de outros países sul-americanos. Bolívia, Equador e Venezuela condenaram o "golpe parlamentar" e convocaram seus embaixadores, em um grave ato diplomático.
Quem também criticou o processo foi o governo de Raúl Castro.
Através de nota oficial, "o governo Revolucionário da República de Cuba rejeita energicamente o golpe de Estado parlamentar-judicial que se consumou contra a presidente Dilma Rousseff".
Em uma longa nota, o governo de Havana ressaltou as conquistas sociais desde o primeiro mandato de Luiz Inácio Lula de Silva e disse ter confiança de que "o povo brasileiro se oporá com determinação às políticas neoliberais que tentem impor a ele e ao despojo de seus recursos naturais". (ANSA)
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