Na Argentina, 1 em cada 3 pessoas sofre com a pobreza
BUENOS AIRES, 30 SET (ANSA) - Após quase três anos sem estatísticas sobre a pobreza na Argentina, um relatório divulgado pelo Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec) nesta semana apontou que uma em cada três pessoas no país passa por necessidades.
Segundo o documento, mais de 32% dos argentinos, cerca de 8,7 milhões de pessoas, vivem na pobreza e 6,3%, 1,7 milhões, estão abaixo da linha da miséria.
Essa é a primeira vez que os dados são divulgados após a reformulação do Indec, órgão que equivale no Brasil ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizado pelo presidente Mauricio Macri logo após assumir o Poder, em dezembro.
Os últimos dados, divulgados em 2012, apontavam que 5,4% da população do país podia ser considerada pobre. Os números, no entanto, são suspeitos, especialmente diante das inúmeras denúncias de manipulação das autoridades kirchneristas.
"O que temos agora na Argentina são dados reais. O que tínhamos há alguns meses era uma ficção de números que não respeitavam a realidade. Este é o verdadeiro ponto de partida da Argentina, esta é a realidade", apontou Macri. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo o documento, mais de 32% dos argentinos, cerca de 8,7 milhões de pessoas, vivem na pobreza e 6,3%, 1,7 milhões, estão abaixo da linha da miséria.
Essa é a primeira vez que os dados são divulgados após a reformulação do Indec, órgão que equivale no Brasil ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizado pelo presidente Mauricio Macri logo após assumir o Poder, em dezembro.
Os últimos dados, divulgados em 2012, apontavam que 5,4% da população do país podia ser considerada pobre. Os números, no entanto, são suspeitos, especialmente diante das inúmeras denúncias de manipulação das autoridades kirchneristas.
"O que temos agora na Argentina são dados reais. O que tínhamos há alguns meses era uma ficção de números que não respeitavam a realidade. Este é o verdadeiro ponto de partida da Argentina, esta é a realidade", apontou Macri. (ANSA)
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