Morre oncologista e e ex-ministro italiano Umberto Veronesi
ROMA, 8 NOV (ANSA) - Morreu nesta terça-feira, dia 8, o famoso oncologista e político italiano Umberto Veronesi. Com sua saúde já debilitada há algumas semanas, Veronesi faleceu em sua casa em Milão cercado pela sua esposa, filhos e outros parentes.
O italiano, que teria completado 91 anos no próximo dia 29 de novembro, dedicou sua vida à cura do câncer. O renomado médico era um dos expoentes europeus do tratamento ao câncer, principalmente o de mama, fundador e presidente da Fondazione Umberto Veronesi, que luta contra a doença, e diretor científico emérito do Instituto Europeu de Oncologia. Já em seu lado político, Veronesi foi senador e Ministro da Saúde da Itália entre 2000 e 2001, durante o mandato do primeiro-ministro Giuliano Amato. A morte de Veronesi foi comentada pelo atual premier italiano, Matteo Renzi, que homenageou o oncologista nesta terça, durante um comício a favor do "Sim" ao Referendo Constitucional e pediu uma salva de palmas para o político. "Ele foi um grande homem para a saúde. Gostaria que vocês o relembrassem com um grande aplauso", afirmou Renzi. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O italiano, que teria completado 91 anos no próximo dia 29 de novembro, dedicou sua vida à cura do câncer. O renomado médico era um dos expoentes europeus do tratamento ao câncer, principalmente o de mama, fundador e presidente da Fondazione Umberto Veronesi, que luta contra a doença, e diretor científico emérito do Instituto Europeu de Oncologia. Já em seu lado político, Veronesi foi senador e Ministro da Saúde da Itália entre 2000 e 2001, durante o mandato do primeiro-ministro Giuliano Amato. A morte de Veronesi foi comentada pelo atual premier italiano, Matteo Renzi, que homenageou o oncologista nesta terça, durante um comício a favor do "Sim" ao Referendo Constitucional e pediu uma salva de palmas para o político. "Ele foi um grande homem para a saúde. Gostaria que vocês o relembrassem com um grande aplauso", afirmou Renzi. (ANSA)
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