Mantova é província com melhor qualidade de vida na Itália
ROMA, 27 NOV (ANSA) - Capital da Cultura 2016, Mantova é a província italiana com melhor qualidade de vida, de acordo com um estudo anual divulgado neste domingo (27) pela Universidade La Sapienza.
Localizada na Toscana, Mantova desbancou Trento neste ano, que desde 2011 liderava o ranking. Em último lugar, ficou Crotone, na Calábria. Segundo os dados do estudo, mais da metade da população da Itália, cerca de 54%, vive em áreas com qualidade de vida escassa ou insuficiente. A pesquisa, que chega à sua 18ª edição, analisa 110 províncias italianas, considerando nove aspectos: trabalho, ambiente, criminalidade, crise social e pessoal, população, serviços financeiros, escola, sistema de saúde, tempo livre e padrão de vida.
Os 10 primeiros locais bem colocados na pesquisa são: Mantova, Trento, Belluno, Pordenone, Siena, Parma, Udine, Bolzano, Vicenza e Lecco. Ficaram nas últimas posições Carbonia-Iglesias, Medio Campidano, Reggio Calabria, Imperia, Palermo, Caltanissetta, Trapani, Agrigento, Nápoles, Siracusa e Crotone. O sul da Itália e as principais metrópoles apresentaram resultados piores em 2016, se comparados com a última edição do estudo, que chega em seu 18º ano. Enrtre as grandes cidades, como Roma, Nápoles e Milão, houve uma piora da qualidade de vida em todas com população superior a um milhão de habitantes. Apenas Turim apresentou uma melhora. Já Roma, pela primeira vez na série do estudo, foi classificada com "qualidade de vida insuficiente". A capital italiana caiu 19 posições na lista e ficou no 88º lugar. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Localizada na Toscana, Mantova desbancou Trento neste ano, que desde 2011 liderava o ranking. Em último lugar, ficou Crotone, na Calábria. Segundo os dados do estudo, mais da metade da população da Itália, cerca de 54%, vive em áreas com qualidade de vida escassa ou insuficiente. A pesquisa, que chega à sua 18ª edição, analisa 110 províncias italianas, considerando nove aspectos: trabalho, ambiente, criminalidade, crise social e pessoal, população, serviços financeiros, escola, sistema de saúde, tempo livre e padrão de vida.
Os 10 primeiros locais bem colocados na pesquisa são: Mantova, Trento, Belluno, Pordenone, Siena, Parma, Udine, Bolzano, Vicenza e Lecco. Ficaram nas últimas posições Carbonia-Iglesias, Medio Campidano, Reggio Calabria, Imperia, Palermo, Caltanissetta, Trapani, Agrigento, Nápoles, Siracusa e Crotone. O sul da Itália e as principais metrópoles apresentaram resultados piores em 2016, se comparados com a última edição do estudo, que chega em seu 18º ano. Enrtre as grandes cidades, como Roma, Nápoles e Milão, houve uma piora da qualidade de vida em todas com população superior a um milhão de habitantes. Apenas Turim apresentou uma melhora. Já Roma, pela primeira vez na série do estudo, foi classificada com "qualidade de vida insuficiente". A capital italiana caiu 19 posições na lista e ficou no 88º lugar. (ANSA)
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