OCDE elogia reformas na Itália e aumenta projeção do PIB
ROMA, 28 NOV (ANSA) - O Produto Interno Bruto (PIB) da Itália crescerá 0,8% neste ano e 0,9% em 2017, de acordo com projeções divulgadas hoje pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em seu relatório de novembro.
Comparadas com as expectativas de setembro, as novas projeções registram uma alta de 0,1% para o crescimento do PIB em 2017. O de 2016 permaneceu o mesmo. "Apesar de uma forte melhora no mercado de trabalho, o consumo privado se enfraqueceu diante das incertezas políticas e da redução da confiança dos consumidores", disse a OCDE, referindo-se aos efeitos da saída do Reino Unido da União Europeia e do futuri di bloco, além do debate doméstico na Itália para o referendo de dezembro. A organização elogiou as reformas realizadas pelo primeiro-ministro, Matteo Renzi, nas áreas estrutural, mercado de trabalho, administração pública e sistema de ensino. A OCDE também encorajou os italianos a votarem "sim" no referendo marcado para 4 de outubro que propõe uma mudança na Constituição do país, a qual extinguirá o Senado, tirará privilégios políticos e anulará as províncias. "A reforma constitucional, que será tema de um referendo em dezembro, será um passo a mais no processo de reformas e reforçará a governança política e econômica da Itália", afirmou a OCDE. O referendo constitucional é o maior desafio político de Renzi, que prometeu renunciar ao cargo caso perca nas urnas. Em nível europeu, a OCDE prevê um crescimento de 1,7% em 2016 e de 1,6% em 2017 na zona do eruo. No ano seguinte, o PIB deverá ser de 1,7% de alta. "As incertezas relacionadas ao setor bancário e ao efeito do Brexit pesarão no consumo privado em 2017", disse a entidade. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Comparadas com as expectativas de setembro, as novas projeções registram uma alta de 0,1% para o crescimento do PIB em 2017. O de 2016 permaneceu o mesmo. "Apesar de uma forte melhora no mercado de trabalho, o consumo privado se enfraqueceu diante das incertezas políticas e da redução da confiança dos consumidores", disse a OCDE, referindo-se aos efeitos da saída do Reino Unido da União Europeia e do futuri di bloco, além do debate doméstico na Itália para o referendo de dezembro. A organização elogiou as reformas realizadas pelo primeiro-ministro, Matteo Renzi, nas áreas estrutural, mercado de trabalho, administração pública e sistema de ensino. A OCDE também encorajou os italianos a votarem "sim" no referendo marcado para 4 de outubro que propõe uma mudança na Constituição do país, a qual extinguirá o Senado, tirará privilégios políticos e anulará as províncias. "A reforma constitucional, que será tema de um referendo em dezembro, será um passo a mais no processo de reformas e reforçará a governança política e econômica da Itália", afirmou a OCDE. O referendo constitucional é o maior desafio político de Renzi, que prometeu renunciar ao cargo caso perca nas urnas. Em nível europeu, a OCDE prevê um crescimento de 1,7% em 2016 e de 1,6% em 2017 na zona do eruo. No ano seguinte, o PIB deverá ser de 1,7% de alta. "As incertezas relacionadas ao setor bancário e ao efeito do Brexit pesarão no consumo privado em 2017", disse a entidade. (ANSA)
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