UE lança projeto 'revolucionário' sobre energia limpa
BRUXELAS, 30 NOV (ANSA) - A Comissão Europeia lançou nesta quarta-feira (30) um projeto "revolucionário" que tem como base o incentivo ao uso de energias "limpas" com investimentos de 177 milhões de euros por ano.
Segundo as mais de mil páginas do "Pacote de Inverno", a ideia é criar mais de 900 mil postos de trabalho e dar um impulso à economia do bloco, com um aumento no Produto Interno Bruto de até 1%. As propostas redefinem o mercado elétrico, a forma de cobrança da energia, o papel dos consumidores e aumenta para 30% o objetivo de eficiência energética.
O vice-presidente da Comissão Europeia, Maros Sefcovic, diz que o plano é "uma simplificação notável das obrigações para os Estados-membros", já que vai unificar as informações sobre o monitoramento e a planificação das ações nacionais para o clima e a energia através de um modelo único definido por Bruxelas e as capitais europeias.
O pacote é um novo passo da UE para implantar o Acordo de Paris sobre o clima, que entrou em vigor no último dia 4, e para começar a cumprir o acordo assinado em Marrakech, durante a COP22, de monitorar o andamento das metas a partir de 2018.
Ainda conforme Sefcovic, o "rascunho" dos planos para o período entre os anos de 2021-2030 será apresentado em 2018 para ser implementado a partir do ano seguinte.
- Agricultura: O plano ainda prevê a limitação do uso de biocombustíveis de primeira geração, provenientes de culturas alimentares, e o incentivo para usar os de segunda geração, mais sustentáveis, produzidos a partir de lixo e de resíduos agrícolas.
"O objetivo é eliminar gradualmente o uso de biocombustível de primeira geração para aumentar os de segunda geração", ressaltou Sefcovic.
Para a biomassa usada para a geração de eletricidade e de calor, serão implantados critérios de sustentabilidade, que incluem a gestão sustentável de florestas e o respeito à biodiversidade. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo as mais de mil páginas do "Pacote de Inverno", a ideia é criar mais de 900 mil postos de trabalho e dar um impulso à economia do bloco, com um aumento no Produto Interno Bruto de até 1%. As propostas redefinem o mercado elétrico, a forma de cobrança da energia, o papel dos consumidores e aumenta para 30% o objetivo de eficiência energética.
O vice-presidente da Comissão Europeia, Maros Sefcovic, diz que o plano é "uma simplificação notável das obrigações para os Estados-membros", já que vai unificar as informações sobre o monitoramento e a planificação das ações nacionais para o clima e a energia através de um modelo único definido por Bruxelas e as capitais europeias.
O pacote é um novo passo da UE para implantar o Acordo de Paris sobre o clima, que entrou em vigor no último dia 4, e para começar a cumprir o acordo assinado em Marrakech, durante a COP22, de monitorar o andamento das metas a partir de 2018.
Ainda conforme Sefcovic, o "rascunho" dos planos para o período entre os anos de 2021-2030 será apresentado em 2018 para ser implementado a partir do ano seguinte.
- Agricultura: O plano ainda prevê a limitação do uso de biocombustíveis de primeira geração, provenientes de culturas alimentares, e o incentivo para usar os de segunda geração, mais sustentáveis, produzidos a partir de lixo e de resíduos agrícolas.
"O objetivo é eliminar gradualmente o uso de biocombustível de primeira geração para aumentar os de segunda geração", ressaltou Sefcovic.
Para a biomassa usada para a geração de eletricidade e de calor, serão implantados critérios de sustentabilidade, que incluem a gestão sustentável de florestas e o respeito à biodiversidade. (ANSA)
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