Alemanha confirma morte de italiana em atentado em Berlim
ROMA, 22 DEZ (ANSA) - A Alemanha confirmou hoje (22) a morte da italiana Fabrizia Di Lorenzo, 31 anos, que estava desaparecida desde o atentado terrorista contra o mercado de Natal em Berlim, na noite de segunda-feira. Com isso, a jovem está entre as 12 vítimas do ataque, que deixou também 48 pessoas feridas. "As autoridades alemãs realizaram as verificações necessárias e, infelizmente, é certeza de que entre as vítimas há a italiana Fabrizia Di Lorenzo. Sou solidário e compartilho a mesma dor que a família e os entes queridos", afirmou Angelino Alfano, ministro das Relações Exteriores da Itália. Fabrizia morava em Berlim desde 2013 e trabalhava em uma empresa de transportes. Ela foi para a Alemanha para estudar pelo projeto Erasmus, que promove o intercâmbio de estudantes pela União Europeia, e era formada em duas faculdades na Itália.
O primeiro-ministro da Itália, Paolo Gentiloni, também se solidarizou e homenageou a vítima em sua conta no Twitter. "A Itália recorda Fabrizia Di Lorenzo, cidadã exemplar vítima de terrorismo. O país se une comovido com a dor da família", escreveu ele no Twitter. Na última segunda-feira (19), um caminhão atropelou dezenas de pessoas em um mercado de Natal de Berlim. A polícia alemã tenta encontrar o autor do atentado, que foi reivindicado pelo grupo extremista Estado Islâmico. O principal suspeito é o tunisiano Anis Amri, 24 anos, cujo documento foi encontrado dentro do caminhão. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O primeiro-ministro da Itália, Paolo Gentiloni, também se solidarizou e homenageou a vítima em sua conta no Twitter. "A Itália recorda Fabrizia Di Lorenzo, cidadã exemplar vítima de terrorismo. O país se une comovido com a dor da família", escreveu ele no Twitter. Na última segunda-feira (19), um caminhão atropelou dezenas de pessoas em um mercado de Natal de Berlim. A polícia alemã tenta encontrar o autor do atentado, que foi reivindicado pelo grupo extremista Estado Islâmico. O principal suspeito é o tunisiano Anis Amri, 24 anos, cujo documento foi encontrado dentro do caminhão. (ANSA)
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