Trump quer 'expandir' potencial nuclear dos Estados Unidos
NOVA YORK, 22 DEZ (ANSA) - O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quinta-feira (22) que seu país deve "expandir" sua capacidade nuclear.
"Os Estados Unidos devem reforçar e expandir muito sua capacidade nuclear até que o mundo tome consciência das armas nucleares", escreveu em um tuíte após uma reunião com membros da Inteligência e da Segurança do país.
O anúncio ocorre no mesmo dia em que o presidente russo, Vladimir Putin, ordenou um "reforço" no mesmo setor do país.
"É necessário reforçar a capacidade militar das forças nucleares estratégicas, sobretudo com a ajuda de sistemas de mísseis capazes de atravessar sistemas de defesa antimísseis existentes ou futuros", declarou o mandatário após reunião com militares russos.
Segundo a ONG "Arms Control Association", atualmente, os norte-americanos possuem 7,1 mil armas nucleares contra 7,3 mil dos russos. As declarações evidenciam a constante tensão entre os dois governos, uma marca durante a gestão de Barack Obama, e apontam para um 2017 ainda mais conflituoso entre duas das mais poderosas nações do mundo. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Os Estados Unidos devem reforçar e expandir muito sua capacidade nuclear até que o mundo tome consciência das armas nucleares", escreveu em um tuíte após uma reunião com membros da Inteligência e da Segurança do país.
O anúncio ocorre no mesmo dia em que o presidente russo, Vladimir Putin, ordenou um "reforço" no mesmo setor do país.
"É necessário reforçar a capacidade militar das forças nucleares estratégicas, sobretudo com a ajuda de sistemas de mísseis capazes de atravessar sistemas de defesa antimísseis existentes ou futuros", declarou o mandatário após reunião com militares russos.
Segundo a ONG "Arms Control Association", atualmente, os norte-americanos possuem 7,1 mil armas nucleares contra 7,3 mil dos russos. As declarações evidenciam a constante tensão entre os dois governos, uma marca durante a gestão de Barack Obama, e apontam para um 2017 ainda mais conflituoso entre duas das mais poderosas nações do mundo. (ANSA)
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