Itália ordena prisão de 55 empregados 'fantasma' de hospital
ROMA, 24 FEV (ANSA) - A Procuradoria da República em Nápoles ordenou a prisão domiciliar de 55 funcionários do hospital Loreto Mare nesta sexta-feira (24) sob a acusação de fraudes no trabalho. Segundo a investigação, os funcionários iam ao hospital, batiam o ponto, mas não ficavam para o expediente.
As ordens de prisão foram emitidas contra um neurologista, um ginecologista, nove técnicos em radiologia, 18 enfermeiros, seis empregados da administração, nove técnicos de manutenção e 11 operadores sócio-sanitários. Mas, ao todo, 94 pessoas são investigadas pelos crimes.
Para flagrar os profissionais, foram utilizadas as câmaras de gravação interna da estrutura nos últimos dois anos. Por horas e horas, médicos, enfermeiros e operadores foram monitoradas pelos administradores do hospital e pela polícia.
Entre os casos denunciados, está o caso de um funcionário que bateu o ponto e foi trabalhar como chef de cozinha em um hotel.
Já um médico foi flagrado saindo do trabalho para jogar tênis e ir na joalheria. Segundo os investigadores, há milhares de episódios semelhantes. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
As ordens de prisão foram emitidas contra um neurologista, um ginecologista, nove técnicos em radiologia, 18 enfermeiros, seis empregados da administração, nove técnicos de manutenção e 11 operadores sócio-sanitários. Mas, ao todo, 94 pessoas são investigadas pelos crimes.
Para flagrar os profissionais, foram utilizadas as câmaras de gravação interna da estrutura nos últimos dois anos. Por horas e horas, médicos, enfermeiros e operadores foram monitoradas pelos administradores do hospital e pela polícia.
Entre os casos denunciados, está o caso de um funcionário que bateu o ponto e foi trabalhar como chef de cozinha em um hotel.
Já um médico foi flagrado saindo do trabalho para jogar tênis e ir na joalheria. Segundo os investigadores, há milhares de episódios semelhantes. (ANSA)
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