Itália marca eleições municipais para junho
ROMA, 29 MAR (ANSA) - O Ministério do Interior da Itália anunciou nesta quarta-feira (29) que as eleições municipais de 2017, quando 1021 cidades do país irão às urnas, incluindo 153 com população superior a 15 mil habitantes, serão realizadas nos dias 11 e 25 de junho.
Os principais municípios envolvidos são as capitais regionais Palermo (Sicília), Gênova (Ligúria), L'Aquila (Abruzzo) e Catanzaro (Calábria) - com exceção desta última, nas mãos do conservador Força Itália (FI), as outras três são governadas pela esquerda.
As eleições também envolverão outras 21 capitais de província e oito cidades com mais de 100 mil habitantes: Monza, Pádua, Parma, Piacenza, Taranto e Verona, além de Gênova e Palermo. O primeiro turno será em 11 de junho, e o segundo, no dia 25 do mesmo mês. A votação será uma boa oportunidade para avaliar o ânimo da população italiana em relação à política. Desde a queda do então primeiro-ministro Matteo Renzi, em dezembro do ano passado, o país vive um intenso debate sobre convocar ou não uma votação nacional antecipada.
A atual legislatura tem mandato até 2018, mas partidos de oposição, principalmente o antissistema Movimento 5 Estrelas (M5S) e a ultranacionalista Liga Norte, pedem eleições para este ano. Contudo, a ideia encontra resistência no presidente Sergio Mattarella, que tem a prerrogativa de dissolver o Parlamento, e na maior legenda italiana, o centro-esquerdista Partido Democrático (PD), que escolherá seu líder no próximo dia 30 de abril.
A disputa opõe Renzi ao ministro da Justiça Andrea Orlando e ao governador da Puglia, Michele Emiliano, mas tem o ex-primeiro-ministro como franco favorito. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Os principais municípios envolvidos são as capitais regionais Palermo (Sicília), Gênova (Ligúria), L'Aquila (Abruzzo) e Catanzaro (Calábria) - com exceção desta última, nas mãos do conservador Força Itália (FI), as outras três são governadas pela esquerda.
As eleições também envolverão outras 21 capitais de província e oito cidades com mais de 100 mil habitantes: Monza, Pádua, Parma, Piacenza, Taranto e Verona, além de Gênova e Palermo. O primeiro turno será em 11 de junho, e o segundo, no dia 25 do mesmo mês. A votação será uma boa oportunidade para avaliar o ânimo da população italiana em relação à política. Desde a queda do então primeiro-ministro Matteo Renzi, em dezembro do ano passado, o país vive um intenso debate sobre convocar ou não uma votação nacional antecipada.
A atual legislatura tem mandato até 2018, mas partidos de oposição, principalmente o antissistema Movimento 5 Estrelas (M5S) e a ultranacionalista Liga Norte, pedem eleições para este ano. Contudo, a ideia encontra resistência no presidente Sergio Mattarella, que tem a prerrogativa de dissolver o Parlamento, e na maior legenda italiana, o centro-esquerdista Partido Democrático (PD), que escolherá seu líder no próximo dia 30 de abril.
A disputa opõe Renzi ao ministro da Justiça Andrea Orlando e ao governador da Puglia, Michele Emiliano, mas tem o ex-primeiro-ministro como franco favorito. (ANSA)
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