Mulher morre ao ingerir cúrcuma para tratar eczema
SÃO PAULO, 30 MAR (ANSA) - Uma mulher morreu nesta semana nos Estados Unidos ao receber uma injeção de cúrcuma, especiaria comum da gastronomia indiana, por uma naturopata, especialista em medicina natural, nos Estados Unidos. Jade Erick, norte-americana de San Diego de 30 anos, queria curar um eczema que tinha com a substância e por isso a solução de cúrcuma foi administrada nela por via intravenosa. Segundo o médico que examinou o corpo da mulher, sua morte se deu parcialmente pela especiaria, que teve uma reação adversa ao ser injetado e que acabou causando um infarto fulminante. Muito presente da cultura asiática, a cúrcuma é usada há séculos na medicina natural e cada vez mais aplicada também no ocidente.
Mesmo que a planta tenha propriedades antioxidantes e seja usada em alguns tratamentos fitoterápicos, usá-la para tratar grandes inflamações e outras doenças mais graves não é recomendado pela medicina tradicional. Segundo a organização Cancer Research UK, a especiaria é ótima para a saúde quando ingerida em quantidades moderadas e têm propriedades anticancerígenas, mas ainda são necessários muitos testes para poder concluir que um tratamento com a substância pode trazer resultados positivos. "Cúrcuma usado na cozinha é seguro. Mas nós não sabemos o quão seguro a especiaria é quando usada por motivos medicinais. Até agora, estudos de pesquisadores parecem mostrar que ela causa poucos ou nenhum efeito colateral. Mas nós não sabemos muito dos efeitos colaterais de usar grandes quantidades para tratamentos ou prevenção do câncer", afirmou a entidade em comunicado em seu site. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Mesmo que a planta tenha propriedades antioxidantes e seja usada em alguns tratamentos fitoterápicos, usá-la para tratar grandes inflamações e outras doenças mais graves não é recomendado pela medicina tradicional. Segundo a organização Cancer Research UK, a especiaria é ótima para a saúde quando ingerida em quantidades moderadas e têm propriedades anticancerígenas, mas ainda são necessários muitos testes para poder concluir que um tratamento com a substância pode trazer resultados positivos. "Cúrcuma usado na cozinha é seguro. Mas nós não sabemos o quão seguro a especiaria é quando usada por motivos medicinais. Até agora, estudos de pesquisadores parecem mostrar que ela causa poucos ou nenhum efeito colateral. Mas nós não sabemos muito dos efeitos colaterais de usar grandes quantidades para tratamentos ou prevenção do câncer", afirmou a entidade em comunicado em seu site. (ANSA)
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