Itália prende marroquino que planejava atentados
TURIM, 24 ABR (ANSA) - A Arma dos Carabineiros da Itália prendeu nesta segunda-feira (24), em Turim, no norte do país, um marroquino de 29 anos que estava planejando atentados terroristas.
Identificado como Mouner El Aoual, o suspeito vive clandestinamente na Itália desde 2008 e disseminava na internet a ideologia do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), além de incentivar ataques contra "infiéis".
Em um chat, Aoual havia revelado sua vontade de realizar um atentado na Itália e até iniciado uma busca por cúmplices. "Ele estava desenvolvendo uma obra de proselitismo e incitação a ações violentas e letais e apresentava um altíssimo risco de passar à execução de tais graves atos de violência", diz o mandado de prisão preventiva contra o marroquino.
O suspeito também difundia materiais sobre técnicas de combate, assassinato, elaboração de explosivos rudimentares e para despistar as forças de segurança. Ele vivia na casa de dois italianos, uma mãe e seu filho, que o consideravam quase como um membro da família.
Os anfitriões sabiam da orientação radical do marroquino, mas não estão sob investigação. "Nós queremos Medina, Meca, Jerusalém, a Casa Branca e Roma", escreveu Aoual na web - em mensagens de jihadistas, a capital da Itália costuma ser mencionada como símbolo do catolicismo, religião combatida pelo EI.
Além disso, ele desejava que os "traidores" fossem colocados em um "espetinho de kebab" e dados "aos cães depois de assados". O marroquino deve ser deportado nas próximas semanas - desde o início do ano, a Itália já expulsou cerca de 30 suspeitos de terrorismo. (ANSA).
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Identificado como Mouner El Aoual, o suspeito vive clandestinamente na Itália desde 2008 e disseminava na internet a ideologia do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), além de incentivar ataques contra "infiéis".
Em um chat, Aoual havia revelado sua vontade de realizar um atentado na Itália e até iniciado uma busca por cúmplices. "Ele estava desenvolvendo uma obra de proselitismo e incitação a ações violentas e letais e apresentava um altíssimo risco de passar à execução de tais graves atos de violência", diz o mandado de prisão preventiva contra o marroquino.
O suspeito também difundia materiais sobre técnicas de combate, assassinato, elaboração de explosivos rudimentares e para despistar as forças de segurança. Ele vivia na casa de dois italianos, uma mãe e seu filho, que o consideravam quase como um membro da família.
Os anfitriões sabiam da orientação radical do marroquino, mas não estão sob investigação. "Nós queremos Medina, Meca, Jerusalém, a Casa Branca e Roma", escreveu Aoual na web - em mensagens de jihadistas, a capital da Itália costuma ser mencionada como símbolo do catolicismo, religião combatida pelo EI.
Além disso, ele desejava que os "traidores" fossem colocados em um "espetinho de kebab" e dados "aos cães depois de assados". O marroquino deve ser deportado nas próximas semanas - desde o início do ano, a Itália já expulsou cerca de 30 suspeitos de terrorismo. (ANSA).
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