Árvore genealógica do 'Homo Sapiens' perde um ramo
ROMA, 25 ABR (ANSA) - Um estudo informou que a espécie "Australopithecus sediba", que acreditava ser o ancestral mais próximo dos humanos na árvore genealógica do Homo Sapiens, na verdade não é, segudo publicação da revista "Science".
Liderado pelo paleantropólogo Bill Kimbel, da Universidade do Arizona, a análise de fósseis concluiu que o "Australopithecus sediba", cujos fósseis foram descobertos em Malapa, na África do Sul, em 2008, está mais perto dos hominídeos.
A pesquisa dos restos do "Australopithecus sediba" indica que este era muito jovem para ser considerado um antepassado do homem. o estudo mostrou que o esqueleto ainda estava em formação e, consequentemente, muito indefinido para permitir qualquer tipo de conclusão.
Segundo os dados, a reconstrução é muito difícil porque os restos mais antigos de uma espécie de Homo datam de 2,9 milhões de anos atrás e são muito incompletos.
Só em 2013, seis artigos publicados apontou a espécie como o progenitor mais perto dos seres humanos na escala evolutiva. No entanto, os novos dados apresentados pela associação norte-americana de antropologia física apresentaram um quadro completamente diferente.
Segundo o pesquisador Yoel Rak, da Universidade de Tel Aviv, em Israel, os traços faciais da espécie poderia mudar radicalmente na fase adulta, assim como aconteceu com o "Austrapithecus africanus". No entanto, a única maneira de confirmar as informações é tentar descobrir novos fósseis de um "Australopithecus sediba" adulto. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Liderado pelo paleantropólogo Bill Kimbel, da Universidade do Arizona, a análise de fósseis concluiu que o "Australopithecus sediba", cujos fósseis foram descobertos em Malapa, na África do Sul, em 2008, está mais perto dos hominídeos.
A pesquisa dos restos do "Australopithecus sediba" indica que este era muito jovem para ser considerado um antepassado do homem. o estudo mostrou que o esqueleto ainda estava em formação e, consequentemente, muito indefinido para permitir qualquer tipo de conclusão.
Segundo os dados, a reconstrução é muito difícil porque os restos mais antigos de uma espécie de Homo datam de 2,9 milhões de anos atrás e são muito incompletos.
Só em 2013, seis artigos publicados apontou a espécie como o progenitor mais perto dos seres humanos na escala evolutiva. No entanto, os novos dados apresentados pela associação norte-americana de antropologia física apresentaram um quadro completamente diferente.
Segundo o pesquisador Yoel Rak, da Universidade de Tel Aviv, em Israel, os traços faciais da espécie poderia mudar radicalmente na fase adulta, assim como aconteceu com o "Austrapithecus africanus". No entanto, a única maneira de confirmar as informações é tentar descobrir novos fósseis de um "Australopithecus sediba" adulto. (ANSA)
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