Presidente da Fifa é alvo de investigação, diz jornal
ROMA, 29 ABR (ANSA) - O presidente da Fifa, Gianni Infantino, será investigado pelo Comitê de Ética da entidade, por suposta influência irregular na última eleição da Confederação Africana de Futebol (CAF) Segundo o jornal alemão "Der Spiegel", o suíço apoiou e influenciou a nomeação do novo presidente africano, o candidato Ahmad Ahmad, violando assim as suas obrigações de manter a neutralidade. É proibida a intervenção do mandatário em votações regionais.
A suspeita fez o comitê abrir uma investigação para apurar o caso. No dia 16 de março, Ahmad derrotou o camaronês Issa Hayatou, que chegou a ocupar a presidência interina da Fifa, entre a saída de Joseph Blatter e a entrada de Infantino.
De acordo com a publicação, a presidente da entidade teria orquestrado um plano para garantir o apoio de 54 federações.Além disso, ele teria participado de uma festa, realizada em Harare, capital do Zimbábue, organizada por um gerente da campanha de Ahmad. Pelo regimento do Comitê de Ética, a atitude fere a "política neutra" da Fifa. A nova investigação, no entanto, ainda não foi oficializada. De qualquer forma, esta é a segunda vez que o mandatário fica na mira do Comitê, ao longo de seus 14 meses à frente da Fifa. Na última vez, o caso foi encerrado sem punição.
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A suspeita fez o comitê abrir uma investigação para apurar o caso. No dia 16 de março, Ahmad derrotou o camaronês Issa Hayatou, que chegou a ocupar a presidência interina da Fifa, entre a saída de Joseph Blatter e a entrada de Infantino.
De acordo com a publicação, a presidente da entidade teria orquestrado um plano para garantir o apoio de 54 federações.Além disso, ele teria participado de uma festa, realizada em Harare, capital do Zimbábue, organizada por um gerente da campanha de Ahmad. Pelo regimento do Comitê de Ética, a atitude fere a "política neutra" da Fifa. A nova investigação, no entanto, ainda não foi oficializada. De qualquer forma, esta é a segunda vez que o mandatário fica na mira do Comitê, ao longo de seus 14 meses à frente da Fifa. Na última vez, o caso foi encerrado sem punição.
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