Papa Francisco pede fim de violência na Venezuela
CIDADE DO VATICANO, 30 ABR (ANSA) - O papa Francisco fez um apelo para o fim da violência na Venezuela durante as orações do Regina Coeli na Praça São Pedro, no Vaticano, neste domingo (30).
"Não param de chegar notícias dramáticas sobre a situação na Venezuela e do agravamento dos confrontos, com numerosos mortos, feridos e detidos", disse o líder católico perante mais de 70 mil pessoas que participação da Ação Católica.
"Enquanto me uno à dor dos familiares das vítimas, pelos quais faço orações, apelo para o Governo e para todos os componentes da sociedade venezuelana para que evitem qualquer forma de violência, que sejam respeitados os direitos humanos e que se busquem soluções negociadas para a grave crise humanitária, social, política e econômica que está afetando a população", acrescentou.
Ao fim da fala, Jorge Mario Bergoglio pediu orações para os fiéis, dizendo que "confiamos na Santíssima Virgem Maria a intenção da paz, da reconciliação e da democracia naquele querido país".
O Vaticano já tentou mediar uma negociação entre oposição e governo no ano passado, após os dois lados pedirem a ajuda formal do Papa. Apesar de ter designado um religioso responsável pelos debates, a oposição anunciou a saída das negociações porque o governo de Nicolás Maduro não estava cumprindo com sua parte nas tratativas.
Desde que assumiu o Pontificado, Francisco designou responsáveis que conseguiram chegar a um acordo de paz entre o governo da Colômbia e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e também à retomada das relações diplomáticas entre Estados Unidos e Cuba.
- Egito: Também na homilia, o Papa fez uma benção especial para o povo egípcio. Entre sexta-feira (28) e sábado (29), Bergoglio foi para o Cairo em uma série de eventos religiosos, interreligiosos e políticos.
"Juntos nos unimos a Maria, nossa Mãe, e a agradecemos de modo particular pela viagem apostólica no Egito, que eu acabei de fazer. Peço ao Senhor que abençoe todo o povo egípcio, tão acolhedor, as autoridades e os fiéis cristãos e muçulmanos. Que ele dê a paz para aquele país", disse o sucessor de Bento XVI.
(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Não param de chegar notícias dramáticas sobre a situação na Venezuela e do agravamento dos confrontos, com numerosos mortos, feridos e detidos", disse o líder católico perante mais de 70 mil pessoas que participação da Ação Católica.
"Enquanto me uno à dor dos familiares das vítimas, pelos quais faço orações, apelo para o Governo e para todos os componentes da sociedade venezuelana para que evitem qualquer forma de violência, que sejam respeitados os direitos humanos e que se busquem soluções negociadas para a grave crise humanitária, social, política e econômica que está afetando a população", acrescentou.
Ao fim da fala, Jorge Mario Bergoglio pediu orações para os fiéis, dizendo que "confiamos na Santíssima Virgem Maria a intenção da paz, da reconciliação e da democracia naquele querido país".
O Vaticano já tentou mediar uma negociação entre oposição e governo no ano passado, após os dois lados pedirem a ajuda formal do Papa. Apesar de ter designado um religioso responsável pelos debates, a oposição anunciou a saída das negociações porque o governo de Nicolás Maduro não estava cumprindo com sua parte nas tratativas.
Desde que assumiu o Pontificado, Francisco designou responsáveis que conseguiram chegar a um acordo de paz entre o governo da Colômbia e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e também à retomada das relações diplomáticas entre Estados Unidos e Cuba.
- Egito: Também na homilia, o Papa fez uma benção especial para o povo egípcio. Entre sexta-feira (28) e sábado (29), Bergoglio foi para o Cairo em uma série de eventos religiosos, interreligiosos e políticos.
"Juntos nos unimos a Maria, nossa Mãe, e a agradecemos de modo particular pela viagem apostólica no Egito, que eu acabei de fazer. Peço ao Senhor que abençoe todo o povo egípcio, tão acolhedor, as autoridades e os fiéis cristãos e muçulmanos. Que ele dê a paz para aquele país", disse o sucessor de Bento XVI.
(ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.