Premier britânica rejeita parte de texto da UE sobre Brexit
ROMA, 30 ABR (ANSA) - A primeira-ministra britânica, Theresa May, rejeitou alguns dos pontos do texto de diretrizes aprovado neste sábado (30) pela União Europeia para o processo de saída do Reino Unido do bloco, o chamado "Brexit". Em entrevista ao jornal "Telegraph", May reafirmou que suas prioridades na negociação serão um mercado livre sem impostos, o fim da jurisdição das cortes europeias e o fim da livre circulação de imigrantes.
"Sobretudo, quero insistir que não temos um acordo sobre o 'Brexit' de Bruxelas. Nós temos as diretrizes deles para a negociação, nós temos as nossas diretrizes para a negociação enviadas através da carta sobre o artigo 50 e o discurso feito por mim em janeiro", disse a um jornalista durante sua campanha eleitoral.
Voltando a justificar o porquê de ter convocado eleições no país em 8 de junho, May ressaltou que "é importante que sente à mesa [das negociações] um premier forte do Reino Unido, com um mandato forte por parte do povo porque é um fato que reforçará a nossa posição na negociação para garantir que tenhamos o melhor acordo possível".
Os termos do acordo assinado entre os 27 chefes de Estado e de governo europeus neste sábado não foram anunciados. No entanto, pelas declarações dos líderes europeus, há uma forte preocupação pelos direitos dos mais de três milhões de europeus que moram no Reino Unido. Além disso, diversos deles afirmaram que Londres tem "ilusões" sobre a negociação dos próximos dois anos, especialmente, no que tange ao acesso ao mercado único europeu.
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"Sobretudo, quero insistir que não temos um acordo sobre o 'Brexit' de Bruxelas. Nós temos as diretrizes deles para a negociação, nós temos as nossas diretrizes para a negociação enviadas através da carta sobre o artigo 50 e o discurso feito por mim em janeiro", disse a um jornalista durante sua campanha eleitoral.
Voltando a justificar o porquê de ter convocado eleições no país em 8 de junho, May ressaltou que "é importante que sente à mesa [das negociações] um premier forte do Reino Unido, com um mandato forte por parte do povo porque é um fato que reforçará a nossa posição na negociação para garantir que tenhamos o melhor acordo possível".
Os termos do acordo assinado entre os 27 chefes de Estado e de governo europeus neste sábado não foram anunciados. No entanto, pelas declarações dos líderes europeus, há uma forte preocupação pelos direitos dos mais de três milhões de europeus que moram no Reino Unido. Além disso, diversos deles afirmaram que Londres tem "ilusões" sobre a negociação dos próximos dois anos, especialmente, no que tange ao acesso ao mercado único europeu.
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