Agência Moody's corta nota da China pela 1ª vez em 25 anos
PEQUIM, 24 MAI (ANSA) - A agência de classificação de risco Moody's reduziu a nota da China de Aa3 para A1, com perspectiva estável, nesta quarta-feira (24). O corte é o primeiro desde 1989 e causou a ira do governo de Pequim.
Segundo a entidade, "o corte reflete as projeções da Moody's de que a solidez financeira da China está ameaçada de alguma forma nos próximos anos, a medida em que a dívida continua avançando enquanto o crescimento potencial se desacelera".
De acordo com a Moody's, apesar das reformas que estão sendo feitas, não há a perspectiva de que elas sejam capazes de "evitar um aumento substancial da enorme dívida da economia".
Em nota, o Ministério das Finanças da China criticou a medida e afirmou que esse não é uma "aproximação apropriada" para o momento. De acordo com Pequim, os pontos ressaltados pela agência "superestimam as dificuldades da economia chinesa e subestimam a capacidade da China de reforçar as reformas estruturais do lado da oferta e de expandir o consumo". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo a entidade, "o corte reflete as projeções da Moody's de que a solidez financeira da China está ameaçada de alguma forma nos próximos anos, a medida em que a dívida continua avançando enquanto o crescimento potencial se desacelera".
De acordo com a Moody's, apesar das reformas que estão sendo feitas, não há a perspectiva de que elas sejam capazes de "evitar um aumento substancial da enorme dívida da economia".
Em nota, o Ministério das Finanças da China criticou a medida e afirmou que esse não é uma "aproximação apropriada" para o momento. De acordo com Pequim, os pontos ressaltados pela agência "superestimam as dificuldades da economia chinesa e subestimam a capacidade da China de reforçar as reformas estruturais do lado da oferta e de expandir o consumo". (ANSA)
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