Funcionários da Alitalia farão greve no domingo
ROMA, 24 MAI (ANSA) - Os funcionários da Alitalia farão uma nova greve no próximo domingo (28) para protestar contra a crise que ameaça a sobrevivência da maior companhia aérea da Itália.
Equipes de terra e de bordo cruzarão os braços entre 10h e 18h (horário italiano), o que forçou a empresa a cancelar dezenas de voos nacionais e internacionais. Segundo a Alitalia, 80% dos passageiros afetados já foram realocados.
Os voos com origem ou destino no Brasil não estão entre os cancelados, mas a paralisação atingirá diversas rotas para a Europa. Além disso, no mesmo dia, entre 13h e 17h, haverá uma greve nacional de controladores de voo, o que deve provocar atrasos nos serviços de outras companhias aéreas.
A Alitalia está sob intervenção do governo da Itália, que já publicou um edital para tentar encontrar um comprador. O prazo para a manifestação de interesse termina em 5 de junho, mas até o momento não há indícios de que algum grupo pretenda adquirir a empresa. Se isso não acontecer, a Itália terá duas opções: recuperar a companhia em sua configuração societária atual ou decretar sua falência. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Equipes de terra e de bordo cruzarão os braços entre 10h e 18h (horário italiano), o que forçou a empresa a cancelar dezenas de voos nacionais e internacionais. Segundo a Alitalia, 80% dos passageiros afetados já foram realocados.
Os voos com origem ou destino no Brasil não estão entre os cancelados, mas a paralisação atingirá diversas rotas para a Europa. Além disso, no mesmo dia, entre 13h e 17h, haverá uma greve nacional de controladores de voo, o que deve provocar atrasos nos serviços de outras companhias aéreas.
A Alitalia está sob intervenção do governo da Itália, que já publicou um edital para tentar encontrar um comprador. O prazo para a manifestação de interesse termina em 5 de junho, mas até o momento não há indícios de que algum grupo pretenda adquirir a empresa. Se isso não acontecer, a Itália terá duas opções: recuperar a companhia em sua configuração societária atual ou decretar sua falência. (ANSA)
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