Rússia prende 4 'terroristas' que preparavam ataque em Moscou
MOSCOU, 25 MAI (ANSA) - O serviço de Inteligência da Rússia, FSB, anunciou nesta quinta-feira (25) a prisão de quatro pessoas em Moscou suspeitas de serem terroristas do grupo Estado Islâmico (EI).
De acordo com a entidade, os detidos estavam preparando um atentado na rede de transportes da capital russa com bombas artesanais. Eles ainda estariam seguindo ordens diretamente do EI na Síria, para onde iriam fugir assim que cometessem os ataques.
O FSB informou que os presos são cidadãos russos e de países da Ásia Central e que eles já tinham montado um laboratório para a produção de explosivas.
"Durante as investigações nas casas dos detidos, foi encontrado um laboratório para a produção de explosivos, uma bomba de fabricação artesanal pronta para uso com elementos lesivos, armas de fogo automáticas, munição, granadas, além de literatura e vídeos de caráter extremista e terrorista", informou em nota a FSB.
Em abril, um ataque terrorista à linha de metrô de São Petersburgo deixou 15 mortos. Apesar do Isis comemorar a ação, o ato não teve uma autoria confirmada - podendo ter relação com os grupos separatistas da Chechênia. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com a entidade, os detidos estavam preparando um atentado na rede de transportes da capital russa com bombas artesanais. Eles ainda estariam seguindo ordens diretamente do EI na Síria, para onde iriam fugir assim que cometessem os ataques.
O FSB informou que os presos são cidadãos russos e de países da Ásia Central e que eles já tinham montado um laboratório para a produção de explosivas.
"Durante as investigações nas casas dos detidos, foi encontrado um laboratório para a produção de explosivos, uma bomba de fabricação artesanal pronta para uso com elementos lesivos, armas de fogo automáticas, munição, granadas, além de literatura e vídeos de caráter extremista e terrorista", informou em nota a FSB.
Em abril, um ataque terrorista à linha de metrô de São Petersburgo deixou 15 mortos. Apesar do Isis comemorar a ação, o ato não teve uma autoria confirmada - podendo ter relação com os grupos separatistas da Chechênia. (ANSA)
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