Reino Unido manda carta ameaçando deportar cidadãos da UE
ROMA, 23 AGO (ANSA) - O Ministério do Interior do Reino Unido enviou "por engano" uma carta de deportação a 100 cidadãos europeus residentes no país.
O episódio foi revelado pela emissora britânica "Sky News", que diz que a pasta abriu uma investigação para apurar o caso.
"Estamos contatando as pessoas que receberam a carta para esclarecer que elas podem desconsiderá-la", explicou um porta-voz do "Home Office", o Ministério do Interior britânico.
Já a primeira-ministra Theresa May declarou que o episódio foi um "erro infeliz" e garantiu que os "direitos e o status dos cidadãos da UE no Reino Unido não mudaram". Uma das vítimas do engano é a acadêmica finlandesa Eva Johanna Holmberg, que é casada com um britânico e denunciou o caso no Facebook.
"Na quinta-feira, recebi uma carta do Home Office dizendo que 'uma decisão foi tomada para te deportar do Reino Unido' e que eu sou considerada 'uma pessoa passível de remoção administrativa'", contou Holmberg, acrescentando que a carta afirmava que ela podia até ser "presa".
Segundo a finlandesa, o prazo para ela deixar o país era de um mês. "Esse absurdo sem sentido me envelheceu em pelo menos cinco anos desde quinta-feira", disse a acadêmica. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O episódio foi revelado pela emissora britânica "Sky News", que diz que a pasta abriu uma investigação para apurar o caso.
"Estamos contatando as pessoas que receberam a carta para esclarecer que elas podem desconsiderá-la", explicou um porta-voz do "Home Office", o Ministério do Interior britânico.
Já a primeira-ministra Theresa May declarou que o episódio foi um "erro infeliz" e garantiu que os "direitos e o status dos cidadãos da UE no Reino Unido não mudaram". Uma das vítimas do engano é a acadêmica finlandesa Eva Johanna Holmberg, que é casada com um britânico e denunciou o caso no Facebook.
"Na quinta-feira, recebi uma carta do Home Office dizendo que 'uma decisão foi tomada para te deportar do Reino Unido' e que eu sou considerada 'uma pessoa passível de remoção administrativa'", contou Holmberg, acrescentando que a carta afirmava que ela podia até ser "presa".
Segundo a finlandesa, o prazo para ela deixar o país era de um mês. "Esse absurdo sem sentido me envelheceu em pelo menos cinco anos desde quinta-feira", disse a acadêmica. (ANSA)
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