Greve de professores universitários causa polêmica na Itália
ROMA, 31 AGO (ANSA) - Uma greve de professores universitários está causando polêmica na Itália. Os mestres pararam no último dia 29 e pretendem ficar sem dar aulas até o próximo dia 31 de outubro, podendo fazer com que os alunos não consigam concluir o ano ou o semestre nas instituições de ensino.
A iniciativa está sendo promovida pelo "Movimento pela Dignidade da Docência Universitária" e pede o "destravamento" das aulas e um aumento salarial.
"É uma ocasião única para fazer entender, de uma vez por todas, que os docentes universitários italianos não estão mais dispostos a serem tratados como foram tratados desde 2010", disse em comunicado o movimento.
Ainda não há informações quantos professores aderiram à greve, mas a proclamação da paralisação, ocorrida em junho deste ano, contou com a assinatura de 5.444 pesquisadores e de professores universitários de 79 instituições.
Os alunos estão divididos e muitos dizem apoiar a medida, mas criticam a maneira com que ela está sendo feita, dizendo que vai apenas prejudicar os estudantes. Já as autoridades italianas, em todas as esferas, fazem apelos para que os professores voltem ao trabalho o quanto antes.
(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A iniciativa está sendo promovida pelo "Movimento pela Dignidade da Docência Universitária" e pede o "destravamento" das aulas e um aumento salarial.
"É uma ocasião única para fazer entender, de uma vez por todas, que os docentes universitários italianos não estão mais dispostos a serem tratados como foram tratados desde 2010", disse em comunicado o movimento.
Ainda não há informações quantos professores aderiram à greve, mas a proclamação da paralisação, ocorrida em junho deste ano, contou com a assinatura de 5.444 pesquisadores e de professores universitários de 79 instituições.
Os alunos estão divididos e muitos dizem apoiar a medida, mas criticam a maneira com que ela está sendo feita, dizendo que vai apenas prejudicar os estudantes. Já as autoridades italianas, em todas as esferas, fazem apelos para que os professores voltem ao trabalho o quanto antes.
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