Pizzolato começa a trabalhar em rádio de Brasília
SÃO PAULO, 31 AGO (ANSA) - O ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato começou a trabalhar nesta quarta-feira (30) na rádio "OK FM", após receber o benefício da Justiça de Brasília para entrar no regime semiaberto.
Condenado no processo do Mensalão a 12 anos e sete meses de prisão por corrupção, peculato e lavagem de dinheiro, Pizzolato agora cumpre seu trabalho das 8h às 18h, com direito a duas horas de almoço.
Ele receberá R$ 1,8 mil por mês pela função de assistente de programação e deve voltar para o presídio da Papuda, onde cumpre pena há dois anos, até às 20h.
O trabalho de Pizzolato na rádio chegou a receber uma contestação do Ministério Público porque a emissora pertence ao companheiro de cela do ítalo-brasileiro, o ex-senador Luiz Estevão. Mas, a Justiça de Brasília entendeu que não havia nenhum problema neste fato.
Pizzolato foi condenado em 2013 à prisão, mas fugiu para a Itália usando um passaporte falso. No país europeu, ele foi localizado e preso em fevereiro de 2014 - onde ficou até outubro de 2015. Após um longo processo judicial, ele foi extraditado ao Brasil para cumprir a pena. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Condenado no processo do Mensalão a 12 anos e sete meses de prisão por corrupção, peculato e lavagem de dinheiro, Pizzolato agora cumpre seu trabalho das 8h às 18h, com direito a duas horas de almoço.
Ele receberá R$ 1,8 mil por mês pela função de assistente de programação e deve voltar para o presídio da Papuda, onde cumpre pena há dois anos, até às 20h.
O trabalho de Pizzolato na rádio chegou a receber uma contestação do Ministério Público porque a emissora pertence ao companheiro de cela do ítalo-brasileiro, o ex-senador Luiz Estevão. Mas, a Justiça de Brasília entendeu que não havia nenhum problema neste fato.
Pizzolato foi condenado em 2013 à prisão, mas fugiu para a Itália usando um passaporte falso. No país europeu, ele foi localizado e preso em fevereiro de 2014 - onde ficou até outubro de 2015. Após um longo processo judicial, ele foi extraditado ao Brasil para cumprir a pena. (ANSA)
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