Mais de 60 mi vão às urnas para definir futuro da Alemanha
BERLIM, 24 SET (ANSA) - Foram abertas às 8h (3h no horário de Brasília) as urnas das eleições na Alemanha neste domingo (24).
Cerca de 61,5 milhões de alemães estão habilitados para eleger seu Bundestag, o Parlamento do país, e consequentemente o novo chanceler.
A votação, que segue até às 18h (13 no horário de Brasília), segue sem incidentes. A chanceler Angela Merkel, que está em busca de seu quarto mandato consecutivo, votou e não falou com a imprensa. Seu partido, a União Cristã-Democrata (CDU, na sigla em alemão) é a favorita e deve ter entre 34% e 39% dos votos.
Já o Partido Social-Democrata (SPD), do líder Martin Schulz, deve ficar na segunda colocação, com uma votação entre 21% e 24%. Após votar em Würselen, ele voltou a fazer um apelo para os eleitores para que uma grande quantidade de pessoas saiam de casa para votar e "reforcem o futuro democrático da Alemanha, votando em partidos democráticos".
O temor de Schulz, assim como o de Merkel e da comunidade internacional, é um grande avanço do Alternativa para a Alemanha (AFD). O partido de extrema-direita e ultranacionalista pode conquistar uma vaga no Parlamento pela primeira vez desde que o nazismo deixou o poder no país. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Cerca de 61,5 milhões de alemães estão habilitados para eleger seu Bundestag, o Parlamento do país, e consequentemente o novo chanceler.
A votação, que segue até às 18h (13 no horário de Brasília), segue sem incidentes. A chanceler Angela Merkel, que está em busca de seu quarto mandato consecutivo, votou e não falou com a imprensa. Seu partido, a União Cristã-Democrata (CDU, na sigla em alemão) é a favorita e deve ter entre 34% e 39% dos votos.
Já o Partido Social-Democrata (SPD), do líder Martin Schulz, deve ficar na segunda colocação, com uma votação entre 21% e 24%. Após votar em Würselen, ele voltou a fazer um apelo para os eleitores para que uma grande quantidade de pessoas saiam de casa para votar e "reforcem o futuro democrático da Alemanha, votando em partidos democráticos".
O temor de Schulz, assim como o de Merkel e da comunidade internacional, é um grande avanço do Alternativa para a Alemanha (AFD). O partido de extrema-direita e ultranacionalista pode conquistar uma vaga no Parlamento pela primeira vez desde que o nazismo deixou o poder no país. (ANSA)
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