'Rei das fake news' é encontrado morto nos EUA
NOVA YORK, 27 SET (ANSA) - O norte-americano Paul Horner, de 38 anos, que ficou famoso por divulgar notícias falsas na internet durante a campanha à Presidência dos Estados Unidos, foi encontrado morto em sua casa em Laveen, no Arizona.
Em entrevista nesta quarta-feira (27), o porta-voz do xerife do condado de Maricopa, Mark Casey, informou corpo de Horner foi achado na cama de sua casa e que há a crença de que ele morreu há cerca de 10 dias. Os médicos legistas acreditam que o escritor faleceu de overdose de remédios, já que ele possui um histórico de uso compulsivo de medicamentos.
Os resultados precisos da autópsia, no entanto, podem demorar de 3 a 6 meses.
Horner foi um dos grandes contribuidores das "fake news". Em uma delas, afirmava que o ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama era gay e um muçulmano radical.
Contudo, o escritor ganhou destaque no ano passado por veicular diversas notícias falsas sobre os até então candidatos Donald Trump e Hillary Clinton, sendo batizado pela imprensa norte-americana de "Rei das Fake News".
Em vida, Horner acreditava ainda que Trump só foi eleito por causa das histórias que inventou, pois os leitores publicavam as suas "notícias" sem verificar se era verdade.
O irmão de Paul Horner, JJ Horner, postou em sua rede social uma homenagem.
"Ele nos deixou pacificamente em seu sono, na segunda-feira, 18 de setembro, na casa de nossa mãe em Laveen. Ele era um filho e um irmão amoroso, um artista , um escritor heroico e contador de histórias. Sobretudo, ele era o homem mais amado e generoso que já conheci. Ele sentirá grande falta. Descansa em paz, irmão. Eu te amo muito, eu sei que você está lá em algum lugar", concluiu.
(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Em entrevista nesta quarta-feira (27), o porta-voz do xerife do condado de Maricopa, Mark Casey, informou corpo de Horner foi achado na cama de sua casa e que há a crença de que ele morreu há cerca de 10 dias. Os médicos legistas acreditam que o escritor faleceu de overdose de remédios, já que ele possui um histórico de uso compulsivo de medicamentos.
Os resultados precisos da autópsia, no entanto, podem demorar de 3 a 6 meses.
Horner foi um dos grandes contribuidores das "fake news". Em uma delas, afirmava que o ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama era gay e um muçulmano radical.
Contudo, o escritor ganhou destaque no ano passado por veicular diversas notícias falsas sobre os até então candidatos Donald Trump e Hillary Clinton, sendo batizado pela imprensa norte-americana de "Rei das Fake News".
Em vida, Horner acreditava ainda que Trump só foi eleito por causa das histórias que inventou, pois os leitores publicavam as suas "notícias" sem verificar se era verdade.
O irmão de Paul Horner, JJ Horner, postou em sua rede social uma homenagem.
"Ele nos deixou pacificamente em seu sono, na segunda-feira, 18 de setembro, na casa de nossa mãe em Laveen. Ele era um filho e um irmão amoroso, um artista , um escritor heroico e contador de histórias. Sobretudo, ele era o homem mais amado e generoso que já conheci. Ele sentirá grande falta. Descansa em paz, irmão. Eu te amo muito, eu sei que você está lá em algum lugar", concluiu.
(ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.