Escândalo derruba secretário de Saúde de Trump
NOVA YORK, 29 SET (ANSA) - O secretário de Saúde dos Estados Unidos, Tom Price, renunciou ao cargo nesta sexta-feira (29), após ter sido acusado de usar jatos privativos para viagens oficiais, às custas do contribuinte.
A saída foi anunciada pela Casa Branca e representa mais uma baixa na equipe do presidente Donald Trump, que trocou diversas peças de seu gabinete nos últimos meses. Price realizou pelo menos 26 voos privativos desde 1º de maio, ao custo de US$ 400 mil em dinheiro público.
No entanto, funcionários do governo, à exceção daqueles envolvidos na segurança nacional, devem pegar voos comerciais para realizar viagens de trabalho. Além disso, o ex-secretário usou aviões militares para visitas internacionais à Europa e à África, com autorização da Casa Branca.
Segundo o site "Politico", as viagens de Price pelos EUA e ao exterior custaram mais de US$ 1 milhão, cifra que vai de encontro à promessa de Trump de reduzir os gastos do governo. Na última quinta-feira (28), o ex-secretário pediu desculpas pelo escândalo e ofereceu um cheque de US$ 52 mil para compensar as despesas.
Outros integrantes da equipe do presidente, como os secretários Ryan Zinke (Interior) e Steven Mnuchin (Tesouro), também são acusados de usar dinheiro público para pagar viagens em jatos privativos. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A saída foi anunciada pela Casa Branca e representa mais uma baixa na equipe do presidente Donald Trump, que trocou diversas peças de seu gabinete nos últimos meses. Price realizou pelo menos 26 voos privativos desde 1º de maio, ao custo de US$ 400 mil em dinheiro público.
No entanto, funcionários do governo, à exceção daqueles envolvidos na segurança nacional, devem pegar voos comerciais para realizar viagens de trabalho. Além disso, o ex-secretário usou aviões militares para visitas internacionais à Europa e à África, com autorização da Casa Branca.
Segundo o site "Politico", as viagens de Price pelos EUA e ao exterior custaram mais de US$ 1 milhão, cifra que vai de encontro à promessa de Trump de reduzir os gastos do governo. Na última quinta-feira (28), o ex-secretário pediu desculpas pelo escândalo e ofereceu um cheque de US$ 52 mil para compensar as despesas.
Outros integrantes da equipe do presidente, como os secretários Ryan Zinke (Interior) e Steven Mnuchin (Tesouro), também são acusados de usar dinheiro público para pagar viagens em jatos privativos. (ANSA)
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