Doença rara faz jovem 'suar sangue' na Itália
ROMA, 26 OUT (ANSA) - O caso de uma italiana de 21 anos que deu entrada em um hospital de Florença suando sangue deixou os médicos espantados. Mesmo sem nenhum hematoma na pele, a jovem sangrava pelo rosto e pelas palmas das mãos.
Segundo a paciente, os sangramentos começaram há três anos e tem duração de um a cinco minutos, dependendo da quantidade do fluxo de sangue. O caso foi divulgado no Jornal da Associação Médica Canadense (CMAJ).
A jovem relatou aos médicos que o fenômeno acontece em diversas ocasiões, como ao praticar alguma atividade física ou dormir. No entanto, o sangramento fica mais intenso durante um período de maior estresse emocional.
Após ser submetida a uma série de exames, a adolescente foi diagnosticada com hematidrose, uma doença rara que afeta uma pessoa em cada 10 milhões. Desconhecida ainda por muitos médicos, a condição não tem possibilidade de cura e conta apenas tratamentos para controlar ansiedade e o estresse do paciente.
De acordo com o historiador e hematologista Jacalyn Duffin, da Universidade Queen, de Ontário, desde 1880 foram encontrados 42 pessoas com a doença, sendo 18 nos últimos cinco anos.(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo a paciente, os sangramentos começaram há três anos e tem duração de um a cinco minutos, dependendo da quantidade do fluxo de sangue. O caso foi divulgado no Jornal da Associação Médica Canadense (CMAJ).
A jovem relatou aos médicos que o fenômeno acontece em diversas ocasiões, como ao praticar alguma atividade física ou dormir. No entanto, o sangramento fica mais intenso durante um período de maior estresse emocional.
Após ser submetida a uma série de exames, a adolescente foi diagnosticada com hematidrose, uma doença rara que afeta uma pessoa em cada 10 milhões. Desconhecida ainda por muitos médicos, a condição não tem possibilidade de cura e conta apenas tratamentos para controlar ansiedade e o estresse do paciente.
De acordo com o historiador e hematologista Jacalyn Duffin, da Universidade Queen, de Ontário, desde 1880 foram encontrados 42 pessoas com a doença, sendo 18 nos últimos cinco anos.(ANSA)
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