Puigdemont diz que Catalunha fará 'resistência democrática'
BARCELONA, 28 OUT (ANSA) - Carles Puigdemont, que foi destituído do cargo de presidente da Catalunha pelo governo da Espanha nesta sexta-feira (27), fez um pronunciamento hoje em que recusa a destituição e diz que a região fará uma "resistência democrática" às atitudes de Madri.
Segundo Puigdemont, os catalães farão uma "oposição democrática à aplicação do artigo 155", que retirou a autonomia e colocou a região sob o governo de Madri, e afirmou que a decisão é uma "agressão premeditada à vontade expressa pelo povo catalão".
No pronunciamento, que foi transmitido pela emissora local "TV3", o líder apareceu com as bandeiras da Catalunha e da União Europeia como cenário - mesmo os europeus não tendo reconhecido a decisão do Parlamento de declarar independência à Espanha.
"Ontem vivemos um dia histórico. O Parlamento da Catalunha cumpriu com aquilo que os cidadãos votaram no dia 27 de setembro. Em uma sociedade democrática, são os parlamentos quem elegem os governos e destituem presidentes", disse referindo-se à decisão de intervenção de Madri.
Puigdemont informou que a vontade dos políticos locais é de "seguir defendendo de forma pacífica a independência". "Não queremos a razão da força, mas seguiremos trabalhando para construir um país livre", disse ainda. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo Puigdemont, os catalães farão uma "oposição democrática à aplicação do artigo 155", que retirou a autonomia e colocou a região sob o governo de Madri, e afirmou que a decisão é uma "agressão premeditada à vontade expressa pelo povo catalão".
No pronunciamento, que foi transmitido pela emissora local "TV3", o líder apareceu com as bandeiras da Catalunha e da União Europeia como cenário - mesmo os europeus não tendo reconhecido a decisão do Parlamento de declarar independência à Espanha.
"Ontem vivemos um dia histórico. O Parlamento da Catalunha cumpriu com aquilo que os cidadãos votaram no dia 27 de setembro. Em uma sociedade democrática, são os parlamentos quem elegem os governos e destituem presidentes", disse referindo-se à decisão de intervenção de Madri.
Puigdemont informou que a vontade dos políticos locais é de "seguir defendendo de forma pacífica a independência". "Não queremos a razão da força, mas seguiremos trabalhando para construir um país livre", disse ainda. (ANSA)
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