Turim pede indiciamento de Berlusconi em 3ª fase de caso Ruby
TURIM, 24 NOV (ANSA) - A Procuradoria de Turim pediu o indiciamento do ex-primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi nesta sexta-feira (24) sob as acusações de corrupção em atos judiciários durante os processos sobre as famosas festas "bunga-bunga".
Essa fase, batizada de "Ruby ter", investigava o pagamento de uma "mesada" para que as pessoas envolvidas nas duas fases anteriores - nos casos "Ruby" e "Ruby bis".
A ação está em Turim porque, no dia 29 de abril de 2016, um juiz de Milão decidiu dividir o processo contra o ex-Cavaliere para sete diferentes procuradorias italianas.
Além de Berlusconi, foi pedido o indiciamento também da ex-modelo Roberta Bonasia, 32 anos por falsas declarações. Segundo a investigação, a italiana recebeu dinheiro para dar declarações não verdadeiras aos juízes nas fases anteriores do processo, orientada pelo ex-premier.
Ao todo, os investigadores estimam que Berlusconi tenha gasto cerca de 10 milhões de euros para "comprar" os depoimentos das mulheres envolvidas no caso. A defesa do líder do Força Itália negou as acusações e diz que as "mesadas" pagas a algumas das participantes dos "jantares" não tem "nada a ver com o caso Ruby". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Essa fase, batizada de "Ruby ter", investigava o pagamento de uma "mesada" para que as pessoas envolvidas nas duas fases anteriores - nos casos "Ruby" e "Ruby bis".
A ação está em Turim porque, no dia 29 de abril de 2016, um juiz de Milão decidiu dividir o processo contra o ex-Cavaliere para sete diferentes procuradorias italianas.
Além de Berlusconi, foi pedido o indiciamento também da ex-modelo Roberta Bonasia, 32 anos por falsas declarações. Segundo a investigação, a italiana recebeu dinheiro para dar declarações não verdadeiras aos juízes nas fases anteriores do processo, orientada pelo ex-premier.
Ao todo, os investigadores estimam que Berlusconi tenha gasto cerca de 10 milhões de euros para "comprar" os depoimentos das mulheres envolvidas no caso. A defesa do líder do Força Itália negou as acusações e diz que as "mesadas" pagas a algumas das participantes dos "jantares" não tem "nada a ver com o caso Ruby". (ANSA)
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