Economia da Itália deve ficar estável em 2018, aponta OCDE
ROMA, 28 NOV (ANSA) - O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da Itália em 2018 deve permanecer estável, em 1,5%, informou um relatório global da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgado nesta terça-feira (28).
Já para este ano, a entidade reviu para cima o crescimento, que agora deve ser de 1,6% (contra 1,5% na previsão anterior), mas apontou uma queda na previsão para 2019, com alta de 1,3%.
Segundo a OCDE, o país precisa continuar a fazer as reformas estruturais, iniciadas em 2014, para garantir a sustentabilidade de seu crescimento. Sobre a manobra para o Orçamento do ano que vem, que está em debate no Senado, o órgão aponta que as medidas contidas no texto "reforçam o crescimento inclusivo e a redução da dívida" da Itália.
Já para o Brasil, a entidade previu o fim da recessão econômica para este ano após o crescimento em oito trimestres consecutivos do PIB. "O crescimento deverá se fortalecer mais, embora a confiança continuará sensível aos desdobramentos políticos", diz o relatório.
Em números, a OCDE estima que o país crescerá 0,7% em 2017, 1,9% em 2018 e 2,3% em 2019.
Para o mundo, o "Economic Outlook" informou que a economia está crescendo "em seu ritmo mais rápido desde 2010", mas que se não forem feitas reformas estruturais, essa alta "não irá se manter" por muito tempo.
A expectativa é que o crescimento mundial seja de 3,5% em 2017, de 3,75% para o ano que vem e de 3,6% para 2019. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Já para este ano, a entidade reviu para cima o crescimento, que agora deve ser de 1,6% (contra 1,5% na previsão anterior), mas apontou uma queda na previsão para 2019, com alta de 1,3%.
Segundo a OCDE, o país precisa continuar a fazer as reformas estruturais, iniciadas em 2014, para garantir a sustentabilidade de seu crescimento. Sobre a manobra para o Orçamento do ano que vem, que está em debate no Senado, o órgão aponta que as medidas contidas no texto "reforçam o crescimento inclusivo e a redução da dívida" da Itália.
Já para o Brasil, a entidade previu o fim da recessão econômica para este ano após o crescimento em oito trimestres consecutivos do PIB. "O crescimento deverá se fortalecer mais, embora a confiança continuará sensível aos desdobramentos políticos", diz o relatório.
Em números, a OCDE estima que o país crescerá 0,7% em 2017, 1,9% em 2018 e 2,3% em 2019.
Para o mundo, o "Economic Outlook" informou que a economia está crescendo "em seu ritmo mais rápido desde 2010", mas que se não forem feitas reformas estruturais, essa alta "não irá se manter" por muito tempo.
A expectativa é que o crescimento mundial seja de 3,5% em 2017, de 3,75% para o ano que vem e de 3,6% para 2019. (ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.