Homem que inspirou o 'Desafio do Balde de Gelo' morre aos 46
SÃO PAULO, 30 NOV (ANSA) - O homem que inspirou o "Desafio do Balde de Gelo" ("Ice Bucket Challenge"), que ficou mundialmente famoso em 2014, Anthony Senerchia Jr., 46 anos, faleceu no último sábado (25) em decorrência da esclerose lateral amiotrófica (ELA), também conhecida como Doença de Lou Gehrig.
A notícia da morte foi confirmada no fim da noite desta quarta-feira (29) pela família de Senerchia. "Ele lutou incansavelmente para conscientizar as pessoas sobre a ELA e foi diretamente responsável pelo IBC em 2014", diz o obituário no "Journal News Media".
O norte-americano foi diagnosticado em 2003 com a doença e sempre tentou dar visibilidade ao problema desconhecido do grande público.
O "Desafio", que envolveu celebridades e autoridades mundiais, arrecadou mais de US$ 115 milhões durante dois meses e foi destinado para pesquisas que possam achar a cura da ELA.
A doença é considerada "muito rara" e causa uma espécie de "quebra" das células nervosas, reduzindo a funcionalidade dos músculos e causando a fraqueza muscular. Até hoje, o que causa a ELA é um mistério para os cientistas e ainda não há cura. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A notícia da morte foi confirmada no fim da noite desta quarta-feira (29) pela família de Senerchia. "Ele lutou incansavelmente para conscientizar as pessoas sobre a ELA e foi diretamente responsável pelo IBC em 2014", diz o obituário no "Journal News Media".
O norte-americano foi diagnosticado em 2003 com a doença e sempre tentou dar visibilidade ao problema desconhecido do grande público.
O "Desafio", que envolveu celebridades e autoridades mundiais, arrecadou mais de US$ 115 milhões durante dois meses e foi destinado para pesquisas que possam achar a cura da ELA.
A doença é considerada "muito rara" e causa uma espécie de "quebra" das células nervosas, reduzindo a funcionalidade dos músculos e causando a fraqueza muscular. Até hoje, o que causa a ELA é um mistério para os cientistas e ainda não há cura. (ANSA)
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