Senado da Itália aprova Lei Orçamentária para 2018
ROMA, 30 NOV (ANSA) - Por um placar de 136 a 30, o Senado da Itália aprovou nesta quinta-feira (30) a Lei Orçamentária do governo para 2018.
O texto segue agora para a Câmara dos Deputados, onde as discussões na Comissão de Orçamento devem começar na próxima terça-feira (5). O objetivo do governo é levar o projeto a plenário até 19 de dezembro.
Assim como já fizera com outras leis, o gabinete do primeiro-ministro Paolo Gentiloni adotou a tática de submeter o Orçamento ao voto de confiança para acelerar sua tramitação. Com esse instrumento, os parlamentares ficam impedidos de apresentar emendas, e o governo condiciona sua continuação no poder à aprovação do texto.
A Lei Orçamentária de 2018, que também será submetida à União Europeia, prevê a criação de um fundo de 50 milhões de euros em dois anos para ressarcir poupadores que tenham sido prejudicados pela quebra de seis bancos no país e outro de 60 milhões de euros em três anos para auxiliar pessoas que sejam responsáveis por parentes de até terceiro grau gravemente doentes ou incapazes.
Além disso, o texto inclui um fundo de 7,5 milhões de euros entre 2018 e 2020 para órfãos de mães vítimas de feminicídio e torna permanente o chamado "bônus bebê". A partir de 2018, o governo pagará 80 euros por mês para cada criança recém-nascida ou recém-adotada no país.
No entanto, a cifra valerá apenas para o primeiro ano de vida ou adoção e, em 2019, cairá para 40 euros mensais. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O texto segue agora para a Câmara dos Deputados, onde as discussões na Comissão de Orçamento devem começar na próxima terça-feira (5). O objetivo do governo é levar o projeto a plenário até 19 de dezembro.
Assim como já fizera com outras leis, o gabinete do primeiro-ministro Paolo Gentiloni adotou a tática de submeter o Orçamento ao voto de confiança para acelerar sua tramitação. Com esse instrumento, os parlamentares ficam impedidos de apresentar emendas, e o governo condiciona sua continuação no poder à aprovação do texto.
A Lei Orçamentária de 2018, que também será submetida à União Europeia, prevê a criação de um fundo de 50 milhões de euros em dois anos para ressarcir poupadores que tenham sido prejudicados pela quebra de seis bancos no país e outro de 60 milhões de euros em três anos para auxiliar pessoas que sejam responsáveis por parentes de até terceiro grau gravemente doentes ou incapazes.
Além disso, o texto inclui um fundo de 7,5 milhões de euros entre 2018 e 2020 para órfãos de mães vítimas de feminicídio e torna permanente o chamado "bônus bebê". A partir de 2018, o governo pagará 80 euros por mês para cada criança recém-nascida ou recém-adotada no país.
No entanto, a cifra valerá apenas para o primeiro ano de vida ou adoção e, em 2019, cairá para 40 euros mensais. (ANSA)
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