Jornalista é morto em festa de Natal na escola do filho
CIDADE DO MÉXICO, 20 DEZ (ANSA) - O jornalista mexicano Gumaro Pérez, de 35 anos, foi assassinado nesta terça-feira (19) por dois homens enquanto participava da festa de final de ano da escola de seu filho em Acayucán, no sul do México.
Segundo dados da organização "Artigo 19", Pérez é o 12º jornalista morto no México neste ano, e o 39º desde 2012, quando o presidente Enrique Peña Nieto assumiu o poder.
De acordo com o secretário da Associação de Jornalistas Independentes de Acayucán, Juan José Barragán, o jornalista foi morto em uma sala de aula do colégio, após uma pessoa armada invadir o local e disparar contra Pérez. O repórter é o fundador do site "La Voz del Sur" e era funcionário da Prefeitura local. O jornalista era especializado em noticiário policial e pediu escoltas para suas reportagens em 2015. Desde então, o mexicano passou a receber ameaças de morte.
No Twitter, o governador de Veracruz, Miguel Yúnes, lamentou a morte de Pérez, descrevendo que o assissanato foi "tortuoso e covarde". Ele ainda pediu para que a Secretaria de Segurança Pública proteja a família do jornalista e ordenou que a Procuradoria acione um grupo especial para investigar o caso.
Somente em Veracruz, quatro jornalistas foram mortos em 2017, sendo um dos estados mexicanos com mais assassinatos de profissionais de imprensa.
Segundo a organização Repórteres Sem Fronteiras, o México é superado apenas pela Síria no número de assassinatos de jornalistas.(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo dados da organização "Artigo 19", Pérez é o 12º jornalista morto no México neste ano, e o 39º desde 2012, quando o presidente Enrique Peña Nieto assumiu o poder.
De acordo com o secretário da Associação de Jornalistas Independentes de Acayucán, Juan José Barragán, o jornalista foi morto em uma sala de aula do colégio, após uma pessoa armada invadir o local e disparar contra Pérez. O repórter é o fundador do site "La Voz del Sur" e era funcionário da Prefeitura local. O jornalista era especializado em noticiário policial e pediu escoltas para suas reportagens em 2015. Desde então, o mexicano passou a receber ameaças de morte.
No Twitter, o governador de Veracruz, Miguel Yúnes, lamentou a morte de Pérez, descrevendo que o assissanato foi "tortuoso e covarde". Ele ainda pediu para que a Secretaria de Segurança Pública proteja a família do jornalista e ordenou que a Procuradoria acione um grupo especial para investigar o caso.
Somente em Veracruz, quatro jornalistas foram mortos em 2017, sendo um dos estados mexicanos com mais assassinatos de profissionais de imprensa.
Segundo a organização Repórteres Sem Fronteiras, o México é superado apenas pela Síria no número de assassinatos de jornalistas.(ANSA)
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