Mesmo com mau tempo, Itália salva 255 imigrantes no mar
ROMA, 26 DEZ (ANSA) - A Central de Operações da Guarda Costeira da Itália informou que foram resgatados 255 imigrantes no Mar Mediterrâneo entre a noite desta segunda-feira (25) e esta terça-feira (26).
Ao todos, foram três operações coordenadas por Roma com as únicas duas embarcações de ONGs que atuam na região durante esse período do ano, a Proactiva Open Arms e a Aquarius, e com o navio da Força de União Naval no Mediterrâneo da União Europeia (EU Navfor Med).
Na primeira operação, 134 pessoas (incluindo 36 menores de idade) foram resgatadas; poucas horas depois, dois resgates de 121 pessoas foram realizados. No entanto, as equipes ainda buscam um quarto barco que pediu socorro, mas que não foi localizado. Não se sabe quantas pessoas estavam a bordo.
Esse é o período do ano em que as travessias no Mar Mediterrâneo, especialmente entre a Líbia e a Itália, são consideradas as mais perigosas por conta das péssimas condições climáticas. Até por isso, a maior parte das ONGs que atuam no local, que chegam a 15 durante o período de maior atividade, entre fevereiro e novembro, retiram suas equipes da região.
De acordo com os dados do Ministério do Interior da Itália, até o dia 22 de dezembro, 118.914 pessoas chegaram ao país através do Mediterrâneo. O número é 33,8% menor do que o registrado no mesmo período de 2016. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Ao todos, foram três operações coordenadas por Roma com as únicas duas embarcações de ONGs que atuam na região durante esse período do ano, a Proactiva Open Arms e a Aquarius, e com o navio da Força de União Naval no Mediterrâneo da União Europeia (EU Navfor Med).
Na primeira operação, 134 pessoas (incluindo 36 menores de idade) foram resgatadas; poucas horas depois, dois resgates de 121 pessoas foram realizados. No entanto, as equipes ainda buscam um quarto barco que pediu socorro, mas que não foi localizado. Não se sabe quantas pessoas estavam a bordo.
Esse é o período do ano em que as travessias no Mar Mediterrâneo, especialmente entre a Líbia e a Itália, são consideradas as mais perigosas por conta das péssimas condições climáticas. Até por isso, a maior parte das ONGs que atuam no local, que chegam a 15 durante o período de maior atividade, entre fevereiro e novembro, retiram suas equipes da região.
De acordo com os dados do Ministério do Interior da Itália, até o dia 22 de dezembro, 118.914 pessoas chegaram ao país através do Mediterrâneo. O número é 33,8% menor do que o registrado no mesmo período de 2016. (ANSA)
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