Milão investiga ítalo-marroquina por terrorismo internacional
MILÃO, 26 DEZ (ANSA) - A Procuradoria de Milão abriu uma investigação por terrorismo internacional nesta terça-feira (26) contra uma ítalo-marroquina presa no aeroporto de Malpensa durante o fim de semana.
A mulher, identificada apenas como R.M., foi detida após a Divisão de Investigações Gerais e Operações Especiais (Digos) cumprir um mandado internacional que havia sido emitido pela França. Ela prestará depoimento na cidade no próximo dia 29 e pode ser extraditada a pedido do governo de Paris.
Agora, os investigadores de Milão, coordenados pelo responsável do Departamento Antiterrorismo da Procuradoria local, Alberto Nobili, vão verificar quais as conexões que a mulher tinha com italianos, também checando os dados do celular apreendido com ela.
Segundo informações das autoridades dos dois países, a mulher fugiu para a Síria com os três filhos - de seis, oito e 10 anos - em março deste ano após ter se "apaixonado" por um expoente do grupo terrorista Estado Islâmico (EI).
Agora, as crianças foram devolvidas para o pai delas, um chef de cozinha que mora em Juan Les Pins, balneário em Antibes, na França. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A mulher, identificada apenas como R.M., foi detida após a Divisão de Investigações Gerais e Operações Especiais (Digos) cumprir um mandado internacional que havia sido emitido pela França. Ela prestará depoimento na cidade no próximo dia 29 e pode ser extraditada a pedido do governo de Paris.
Agora, os investigadores de Milão, coordenados pelo responsável do Departamento Antiterrorismo da Procuradoria local, Alberto Nobili, vão verificar quais as conexões que a mulher tinha com italianos, também checando os dados do celular apreendido com ela.
Segundo informações das autoridades dos dois países, a mulher fugiu para a Síria com os três filhos - de seis, oito e 10 anos - em março deste ano após ter se "apaixonado" por um expoente do grupo terrorista Estado Islâmico (EI).
Agora, as crianças foram devolvidas para o pai delas, um chef de cozinha que mora em Juan Les Pins, balneário em Antibes, na França. (ANSA)
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